
Cancro: Os novos avanços da medicina
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
Em Portugal, Itália e Espanha, os hábitos com o sol ainda levantam preocupações. A médica dermatologista Margarida Moura Valejo Coelho alerta: "As pessoas têm conhecimento dos riscos, mas por vezes optam por não incluir os cuidados nas suas rotinas".
Especialistas pedem que protetores solares sejam equiparados a medicamentos.
Em 2008, a DGS fez uma proposta para baixar o IVA de 23% para 6%. Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia diz que ainda é necessário, até para assegurar qualidade dos protetores solares.
O Rei Carlos III e Kate Middleton, a mais amada entre os britânicos, estão doentes. Especialistas temem que a ausência deixe a monarquia vulnerável.
Duquesa de York tinha sido diagnosticada e tratada para um cancro de mama no verão passado. Agora chegou o diagnóstico de melanoma.
Coordenadora do Registo Oncológico Nacional salienta o número total de novos casos que é inferior ao previsto, "algo que reflete o impacto da pandemia da covid-19".
Foi na cozinha de casa que Heman Bekele criou um produto capaz de estimular o sistema imunitário e combater as células cancerígenas. Por 47 cêntimos pode ajudar na cura deste tipo de doença oncológica.
Após lhe confirmaram o erro médico, Megan Royle ganhou um acordo extrajudicial com os dois hospitais envolvidos no incidente.
O conteúdo dos intestinos pode ser a resposta para tratar doenças como o cancro, o autismo ou a diabetes. Não é futurismo: já se fazem transplantes de fezes em Portugal.
O acesso ao pembrolizumab para os casos de cancro de mama triplo negativo esteve envolto em polémica em junho, tendo dado origem a duas petições.
Várias empresas farmacêuticas anunciam ter grandes avanços na cura de doenças oncológicas já nos próximos anos. Tudo graças ao combate à pandemia de Covid-19.
"A exposição à poluição do ar, ao tabagismo passivo, aos raios ultravioletas, ao amianto, a alguns produtos químicos e a outros poluentes estão na origem de mais de 10% dos casos de cancro na Europa", especificou a Agência Europeia do Ambiente.
O presidente da Organização Europeia Contra o Cancro considera que se podia ter agido de outra maneira durante a pandemia, mas acredita que se acelerarem agora os rastreios no final de 2022 será possível recuperar. E apela às pessoas para que não tenham medo de os ir fazer.
Guadalupe Cabral liderou investigação. "Mais de 50% das doentes que fazem este tratamento pré-cirurgia revelam, posteriormente, não ter nenhum benefício em fazê-lo e, entretanto, foram sujeitas durante seis meses a um tratamento agressivo, potencialmente tóxico para outros tecidos, com vários efeitos secundários e, eventualmente, estiveram a adiar a aplicação de uma terapia mais eficaz", alerta.
Estima-se que 21% dos melanomas ficaram por diagnosticar no ano passado e que 33,6% das consultas não foram realizadas devido à pandemia, em todo o mundo.