
De Shrek 2 a Mel Gibson, o que nos levou ao cinema em 2004?
O líder em receitas de bilheteira foi, em 2004, o segundo capítulo de aventuras de Shrek, mas houve outros filmes e tendências marcantes que 2024 nos trouxe.
O líder em receitas de bilheteira foi, em 2004, o segundo capítulo de aventuras de Shrek, mas houve outros filmes e tendências marcantes que 2024 nos trouxe.
Foi Batman, "Iceman" (Top Gun), Jim Morrison e muito mais no grande ecrã. Chegou a ser "o homem que Hollywood adora odiar". Talentoso, obsessivo e com um passado traumático, marcou uma geração.
Tenciona avançar com a candidatura a Belém, e as sondagens dão-lhe respaldo – já a popularidade dentro da Marinha deixa a desejar. A ambição que o fez destacar-se também criou anticorpos.
O produtor, compositor e multi-instrumentista trabalhou com músicos de jazz, música ligeira e pop. Foi também um bon vivant e um modelo da ideia do “sonho americano”.
O filme de Jeff Nichols, que chega esta 5.ª às salas, é um "outlaw biker movie". Tem um triângulo amoroso, uma comunidade tornada gangue e estrelas no elenco: Tom Hardy, Austin Butler e Jodie Comer.
Sonhava ser a mulher de Marlon Brando (jura que só não aconteceu devido a Salazar), acabou por se casar com o “Mastroianni” e separou-se porque a asfixiava. Garante que ainda não sente os 80 anos e a prova disso é conseguir andar com saltos altíssimos.
My Name is Barbra, autobiografia da icónica cantora e atriz que demorou mais de 20 anos a ser escrita, é editada esta semana.
Escrita em 1992 por Peter Handke, "A Hora em que Não Sabíamos Nada Uns dos Outros" é uma ode à humanidade em vias de extinção. Olga Roriz assina a adaptação que se estreia no Teatro São Luiz, em Lisboa, esta sexta-feira, dia 12.
O ex-atleta, que saiu há pouco da cadeia (condenado por crimes financeiros), fala sobre o documentário que conta a sua vida. Diz que está “mais humilde”. E admite que tomava comprimidos para dormir.
Em Lisboa, a atividade turística por intermédio de veículos não pesados, mais conhecidos como tuk-tuks, transformou-se num verdadeiro faroeste. Onde parece valer tudo – de lutas de rua a preços exorbitantes.
Atriz tinha 75 anos. Há duas semanas, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas norte-americana realizou uma cerimónia no novo museu, em Los Angeles, de homenagem a Littlefeather e, durante a qual, pediu desculpa publicamente pelo tratamento dado à atriz há quase 50 anos.
Piada do comediante sobre cabelo da mulher de Will Smith levou à agressão em pleno palco dos Óscares. Quarenta e cinco minutos depois Will Smith aceitava a estatueta de Melhor Ator e pedia desculpa a todos menos a Chris Rock. Noite ficou ainda marcada pelo Óscar a Jane Campion.
Os bordéis de meninas novas, geridos por uma empreendedora de meia idade, fazem parte do imaginário popular, mas baseiam-se em casos bem reais - como o de Madame Claude, agora em filme na Netflix.
Filha de um oficial da Marinha, privou na adolescência com as famílias aristocratas exiladas em Portugal. Após o divórcio, chegou a vender pullovers aos amigos para pagar as contas. Foi cortejada por nobres e milionários, parou o País por causa de uma cirurgia estética e continua a ir às festas internacionais mais exclusivas. Agora, aos 76 anos, Lili Caneças mantém-se relevante graças aos contactos e às redes sociais.