Primeira-ministra japonesa propõe Trump para Nobel da Paz 2026
Trump expressou várias vezes o desejo de vencer este prémio em 2025, que acabou por ser atribuído à líder da oposição venezuelana María Corina Machado.
Trump expressou várias vezes o desejo de vencer este prémio em 2025, que acabou por ser atribuído à líder da oposição venezuelana María Corina Machado.
Mais alta distinção pela defesa dos direitos humanos da UE entregue a dois jornalistas.
A notícia é que Trump não ganhou o Nobel da Paz. É um pouco como na História: sabe-se que Napoleão perdeu a guerra em Waterloo, mas poucos sabem quem foi o vencedor dessa batalha.
Machado disse que só poderá viajar para a Noruega, em dezembro, para receber o Prémio Nobel da Paz, caso o Presidente venezuelano abandone o poder.
"Cerca de 90% da população rejeita a bruxa demoníaca da sayona", disse o presidente venezuelano, referindo-se a María Corina Machado.
A venezuelana afirmou que o prémio é “para aqueles que nunca desistem” e “escolhem a liberdade como caminho para a paz”.
O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que María Corina Machado, vencedora do Prémio Nobel da Paz, o contactou para lhe dizer que aceitava o prémio em sua homenagem.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
O Comité Nobel norueguês atribuiu esta sexta-feira o Nobel da Paz 2025 à opositora venezuelana María Corina Machado.
A escolha de María Corina Machado para Nobel da Paz deste ano já gerou reações internacionais. Sem comentários de Donald Trump, a Casa Branca acusa o comité de escolha política.
Num vídeo enviado pela sua equipa à AFP a galadroada afrima: “O que é isto? Não acredito”.
A distinção foi alcançada pelo “seu trabalho incansável na promoção dos direitos democráticos de povo da Venezuela e pela sua luta para alcançar uma transição justa e pacífica da ditadura para a democracia”.
De acordo com os números oficiais do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) divulgados ao final da tarde de domingo (noite em Lisboa), o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) ganhou 23 dos 24 cargos de governador.
Além do luso-venezuelano Williams Dávila, encontram-se detidos outros três cidadãos portugueses com dupla nacionalidade.
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No poder desde 2012, Maduro começa o seu terceiro mandato de seis anos esta sexta-feira, numa altura em que a oposição venezuelana parece mais forte do que nunca.