As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.
Há pouco, na derradeira live antes do Dia D, Venâncio disse acreditar piamente que a polícia moçambicana não vai amanhã disparar sobre o seu próprio povo, e pediu à população para levarem rosas para enfeitar os canos das armas dos "nossos irmãos".
"Essa reparação é importante porque engrandece um povo, principalmente diante das suas novas gerações", considerou Margareth Menezes.
Em vez de dois ou três dias, há quem passe meses (ou anos) no mesmo hotel. Empresas como o Hilton estão a adaptar-se e a criar marcas para estadias prolongadas – e mais quartos com cozinha e espaços de trabalho.
A 1 de dezembro de 1973 o Movimento dos Capitães realizou a segunda grande reunião, com 180 oficiais, que decidiram incluir a Marinha e a Força Aérea na conspiração contra o regime.
Já há restaurantes portugueses a aderirem à prática de cobrar uma taxa extra pela partilha de pratos principais e sobremesas. Para o fazerem, essa informação deve constar na ementa de forma vísivel, refere o advogado Marcelino António Abreu.
O Presidente da República emitiu esta quarta-feira uma nota sobre os 100 anos de nascimento de Mário Cesariny. "Trouxe para a poesia portuguesa, e para a cultura portuguesa, um hedonismo vitalista", considera Marcelo Rebelo de Sousa.
Mais de 22% dos deputados não têm exclusividade. Gerem restaurantes e supermercados, tratam de jardins e são administradores em grandes empresas.
Consultor imobiliário investigado por suspeitas de burlar clientes em um milhão de euros.
A Investigação SÁBADO revela o esquema de um consultor imobiliário acusado de burlar vários clientes em contratos-promessa.
Partido acusa Governo de irregularidades no subsídio de educação especial e na bonificação por deficiência.
São alunos com “necessidades especiais”, mas poucas respostas: há desigualdades nos ATL, agressões de colegas e incompreensão de alguns professores.
Teme que haja quem pense que quis “vilipendiar o Marcelino da Mata”, ou “glorificá-lo”, mas garante que não teve intenção de fazer nem uma coisa nem outra. O debate do “bom” e do “mau” é “infantilizado”.
“Criminoso” ou “corajoso”? Os abusos e a eficácia criaram duas barricadas no debate. “Um Rambo” que “excedeu tudo”, diz Vasco Lourenço.
Foi o mais condecorado militar português, lutou durante toda a Guerra Colonial. Quando morreu, nasceu outra guerra, pela narrativa sobre quem foi e o que representa. Um novo livro de Nuno Gonçalo Poças, de que a SÁBADO faz a pré-publicação, ajuda a percebê-lo: à sua coragem e aos seus abusos.
Esta é uma capa que não queríamos fazer: o regresso da guerra à Europa. Trazemos-lhe ainda a história de Marcelino da Mata (herói ou vilão da guerra colonial?) e contamos-lhe a luta que oito antigos trabalhadores dos estaleiros de Viana do Castelo travam há já oito anos.
