Sábado – Pense por si

António Luís Marinho

Angola no centro da Guerra Fria

O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.

Maria Henrique Espada

Álvaro Beleza: "Há uma regra: nunca pedi lugares. Nunca"

Cresceu com os avós, tratou a mãe com esquizofrenia, foi a Praga a meio de uma revolução, candidatou-se a líder do PS, sarou feridas internas, sobreviveu a um cancro, é maçon e recomenda. Diz que a alguns no PS faz falta saberem o que são questões de vida ou de morte. Não são as da política

Susana Lúcio

O monstro de Hong Kong

Com 2.443 apartamentos empilhados em 18 andares, é um dos edifícios com mais moradores no mundo. Não é bonito, mas tornou-se uma atração turística.

Tiago Carrasco

1973: As últimas badaladas do regime

Na viragem para 1974, capitães conspiravam, maoistas proliferavam nas universidades e fações armadas planeavam sequestros. Poucos suspeitavam que o 25 de Abril estava à porta. O ambiente político e as conspirações na última passagem de ano em ditadura.

Diogo Barreto

Morreu Henry Kissinger

Nobel da Paz, figura central da diplomacia dos Estados Unidos e estratega político de várias guerras, Kissinger foi uma das figuras mais controversas do século XX. Herói, ou vilão, foi incontornável. Morreu aos 100 anos.

Vasco Rato

Kissinger: 100 anos carregados de história

Nobel da Paz, senhor de muitas guerras, tornou-se uma das figuras icónicas, e controversas, do século XX. Criminoso de guerra ou herói da guerra fria? Completa um século este 27 de maio de 2023.

Ventos de Oeste

António Costa deu uma de Pinheiro de Azevedo

A verdade é que cheguei à conclusão de que, com todas as confusões geradas pelos comportamentos de vários membros do Governo, vai ser totalmente impossível proceder a uma discussão séria acerca do futuro da União Europeia na campanha eleitoral para a escolha dos deputados portugueses ao Parlamento Europeu.

Cuidados intensivos

Passarinhos e passarões

A história não se repete, mas rima, para repetir um adágio célebre. No século XX, a humanidade testemunhou uma luta de morte entre a democracia liberal e as suas alternativas totalitárias. Foi pela recusa da “paz” dos “pacifistas” que a democracia liberal triunfou.

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