Transtejo Soflusa esclarece que suspeitas de fraude reportam-se à anterior gestão
A Transtejo Soflusa foi esta quarta-feira alvo de buscas por suspeitas de fraude na obtenção de subsídios, estando em causa 17 milhões de euros.
A Transtejo Soflusa foi esta quarta-feira alvo de buscas por suspeitas de fraude na obtenção de subsídios, estando em causa 17 milhões de euros.
O objetivo das buscas foi "a recolha de diversos elementos probatórios relevantes para o esclarecimento dos factos sob investigação".
Principal alvo do grupo eram casas de luxo em Cascais.
Rede criminosa em causa utilizava o sistema bancário nacional para sustentar o processo de branqueamento.
PJ explicou que as suspeitas estão relacionadas com o desvio de dinheiro desta associação de bombeiros para as "contas bancárias de um conjunto restrito de elementos daquela corporação".
Em causa desvio de dinheiro e uso indevido de carros.
A investigação teve início em março do ano passado, após uma denúncia da vítima contra o companheiro.
"O Ministério Público promoveu a medida de prisão preventiva para um militar da GNR, um PSP e mais uns civis", contou um dos advogados à porta do tribunal.
Em causa estão suspeitas de crimes de agressão roubo.
Nem todos são considerados vítimas de tráfico.
As detenções ocorreram na sequência de uma investigação iniciada em outubro de 2024.
Em causa estão alegados crimes de violação das regras urbanísticas, poluição, corrupção, fraude na obtenção de subsídio e branqueamento de capitais.
Em causa crimes de corrupção ativa e passiva e de participação económica em negócio, "por existirem indícios de favorecimento ilegal de concorrente em procedimentos realizados no período compreendido entre 2015 e 2023, em prejuízo do Estado Português".
O ex-presidente do Brasil foi alvo de uma operação da Polícia Federal esta sexta-feira, tendo-lhe sido aplicadas medidas restritivas.
As investigações incidem sobre factos ocorridos entre 2023 e 2024, estando em causa suspeitas de fraude fiscal, frustração de créditos e branqueamento de capitais.
"No seguimento de uma investigação que decorria há cerca de um ano, por falsificação de documentos, legalização e atribuição de matrículas aos veículos afetos a atividades de âmbito turístico, os militares da Guarda realizaram diligências policiais que culminaram com o cumprimento de dois mandados de busca em armazéns onde se encontravam as viaturas", refere o comunicado.