
Com Macron humilhado, o Parlamento Europeu guina à direita
Ordem dos partidos mantém-se inalterada, mas extrema-direita e direita radical saem reforçados. Resultados já levaram a eleições antecipadas em França.
Ordem dos partidos mantém-se inalterada, mas extrema-direita e direita radical saem reforçados. Resultados já levaram a eleições antecipadas em França.
A onda de violência agravou-se desde o final de 2022. Tiroteios e ataques com explosivos tornaram-se quase banais em alguns bairros das grandes cidades do país, num caldo de desigualdades, exclusão e desconfiança em relação aos imigrantes que alimenta o crime organizado e a extrema-direita.
O secretário-geral do PS realçou que é necessário "aprender das crises anteriores", dando alguns exemplos com os quais é possível aprender.
A presidente da Comissão Europeia falou depois de ouvir a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, cujo Governo, como o da Suécia, indicou que as fugas identificadas nos gasodutos que ligam a Rússia à Alemanha são o resultado de "atos deliberados".
A primeira-ministra social democrata já anunciou que iria abandonar o cargo. O partido de ireita radical foi o segundo mais votado.
Votação foi renhida e resultados só devem fechar depois de contados os votos dos suecos no estrangeiro. Neste momento, bloco de direita tem mais três deputados eleitos que o bloco da esquerda, que estava no poder.
Uma confusão entre o nome de duas utilizadoras do Twitter levou várias pessoas a mencionar nas suas publicações Liz Trussell, como se tratasse da nova primeira-ministra britânica, Liz Truss.
O secretário-geral da NATO anunciou que foi feito um "acordo que prepara o caminho para que a Suécia e a Finlândia adiram à NATO".
Secretário-geral da NATO garante que é importante que a Suécia e a Finlândia se juntem à organização "o mais rápido possível" pois é inconcebível que os países aliados não possam defender os países no caso de estes serem atacados pelo exército russo.
As primeiras-ministras da Finlândia e da Suécia trataram da adesão dos seus países à NATO, quebrando a neutralidade. E a líder da Estónia apoia a resistência ucraniana.
O presidente norte-americano afirmou estar orgulhoso de apoiar os pedidos de adesão da Finlândia e Suécia, “duas grandes democracias e dois parceiros próximos e altamente capazes", à NATO.
A primeira-ministra esclareceu em Roma que não é do interesse do país nem do interesse da NATO que já sejam colocadas bases militares ou armamento nuclear.
188 deputados votaram a favor e oito contra, anunciou o porta-voz parlamentar Matti Vanhanen.
Moscovo garantiu que a sua resposta vai depender "em grande medida" das "condições específicas da integração da Suécia na Aliança Atlântica".
O pedido de adesão deve ser entregue entre hoje e quarta-feira, anunciou a primeira-ministra sueca em conferência de imprensa onde sublinhou que a Suécia não enfrenta nenhuma ameaça militar neste momento.
Este valor foi transmitido por António Costa na Conferência de Alto Nível de Doares para a Ucrânia, que decorre em Varsóvia, numa intervenção que fez por vídeo.