
Preta Gil, uma mulher sem medo
Falava abertamente de qualquer temática. Na autobiografia lançada há um ano, dissertou sobre cancro, infância e traição. Assim era Preta Gil, a liberdade em pessoa.
Falava abertamente de qualquer temática. Na autobiografia lançada há um ano, dissertou sobre cancro, infância e traição. Assim era Preta Gil, a liberdade em pessoa.
A violência contra as mulheres não é apenas o ato final de um percurso: é o culminar de um processo em que múltiplas camadas de discurso, representação e prática vão autorizando, relativizando ou silenciando a agressão. Mas nos media mais populares e nas redes sociais, ninguém se debruça sobre prevenção da violência, sobretudo junto dos que maioritariamente a cometem: rapazes e homens.
As declarações de Cristina Ferreira sobre caso de mulher assassinada geraram polémica nas redes sociais. "Tem havido um progresso em termos da linguagem utilizada, mas o entretenimento ainda não está alinhado", diz à SÁBADO Teresa Silva, da associação Rede de Jovens para a Igualdade.
Dois dos principais candidatos aparecem junto da concentração dos seus apoiantes de mota e não é uma mota qualquer, é uma mota de marca, e vestidos a preceito de motards, coisa que nenhum é. Outro candidato faz-se filmar a tomar banho em tronco nu, ou joga voleibol na praia. Nenhuma mulher faria algo de semelhante.
De comentários machistas a piadas inapropriadas, o ator brasileiro está de novo envolvido numa polémica e desta vez foi exposto pela sua companheira de cena.
Jurista e historiador inaugura a nova série da coleção Breves Biografias de Políticos Portugueses, grátis com a SÁBADO a partir de dia 17, com a vida do "General Sem Medo".
A comunidade de jovens intitulados de "célibes involuntários" têm dificuldades em estabelecer relações românticas ou sexuais e ao seu insucesso ou dificuldades pessoais é atribuída uma culpa externa, designadamente a estrutura social feminista, que os impede de ser bem-sucedidos.
Um novo álbum como uma emissão de rádio, com 12 canções que vão da balada à “música romântica” e à intervenção feminista. Ana Bacalhau está de volta e, num estúdio antigo, fala de passado e presente.
Pediatras sentem que as raparigas estão a ser mais manipuladas e criticadas pelos rapazes, devido à sua aparência, sem saberem defender-se.
O comentário de João Pedro George sobre a autora iniciou um debate sobre machismo e misoginia no meio literário português. Sá Fernandes chamou-lhe uma "análise grotesca", e George fala em "mal-entendido".
O sucesso da minissérie renovou a atenção sobre uma ideologia responsável por ataques terroristas, mortes e ascensão de uma nova estirpe de machismo e misoginia. Sabe quem são os incels?
O caso do deputado autárquico fere o Chega muito mais do que o homem das malas, porque revela uma ambiguidade essencial dos costumes da nossa triste Männerbund.
Rubiales beijou Jenni Hermoso no estádio de Sydney quando a seleção espanhola estava ser felicitada pela vitória no mundial, num momento transmitido em direto por televisões de todo o mundo.
E eis que regressam as desbravadas histórias de quatro amigos (e várias amigas) nos seus mundos de relações. A ver vamos se há algo a acrescentar ao que fez da série um sucesso.
Destacada estreia literária em Espanha, "O Desencanto", de Beatriz Serrano, é uma radiografia cirúrgica, bem humorada e ácida do mercado laboral e das angústias da geração millennial.
Sob anonimato, conta uma professora que, de espingarda na mão, os taliban irromperam pela escola e obrigaram todas as mulheres a abandonar, de um dia para o outro, o estabelecimento de ensino em que trabalhavam.