
Espiões, descarados e estrelas
A Rússia de Vladimir Putin inaugurou uma nova forma de espionagem: o ativo descoberto passa a protagonista político, modelo, medalhado ou influencer.
A Rússia de Vladimir Putin inaugurou uma nova forma de espionagem: o ativo descoberto passa a protagonista político, modelo, medalhado ou influencer.
Vaga de mobilização será organizada durante os próximos três meses.
O jornalista de investigação Mark Hollingsworth conta como o KGB conseguiu, com sucesso e recurso a “agentes de influência”, manipular e espiar as democracias. Putin herdou essa tradição, mas a espionagem degradou-se com ele – e explica porquê.
Prometem soluções simples, quase sempre com três palavras, mas os regimes dos líderes autoritários terminam sempre em catástrofe. O jornalista explica que a era dos homens-fortes pode estar a mudar.
Jornalista de investigação premiado, trabalhou na BBC, no jornal Observer, confrontou Trump, Putin e a Igreja da Cientologia. O britânico lançou o seu 13º livro sobre o “serial killer” do Kremlin.
Anatoli Tchubais, antigo representante especial do Kremlin, foi diagnosticado com uma rara doença neurológica.
O ex-representante especial do presidente Putin estava na Sardenha, quando foi afligido por uma "súbita paralisação das mãos e das pernas". Fugiu da Rússia depois da invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro.
"Desde o início da invasão militar da Ucrânia, que assistimos a um jogo psicológico provocado e manipulado pelo Kremlin. Será neste 9 de maio, que surgirá a aparição reveladora da força da Rússia, que esteve oculta nos dois últimos meses de guerra"
A esquerda portuguesa fala do nazismo dos ucranianos com todos os pormenores e considerações, mas cala-se a respeito das ligações entre Putin e as figuras representativas do fascismo europeu como Le Pen (França), Salvini (Itália), Wilders (Países Baixos), Orbán (Hungria), bem como de populistas de extrema-direita como Trump e Bolsonaro.
Em 2015, Boris Nemtsov foi morto a tiro e a vida da filha mudou para sempre. Falou com a SÁBADO em Lisboa. “A minha mãe não se sente confortável por ser cidadã russa. Eu também não.”
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considera que há "forte presunção" de que os autores do envenenamento do ex-espião Alexander Litvinenko "atuaram como agentes do Estado russo".
Tom Burgis, jornalista premiado do Financial Times, explica como se lava dinheiro sujo nos bancos europeus. Em 2010, após investigar uma chacina em África percebeu que a corrupção está no centro de tudo.
O presidente russo foi montando as peças que lhe permitem hoje controlar, vigiar, prender, exilar ou ilegalizar o que quer e quem quer. Da polícia às leis, o aparelho de opressão tornou-se mais pesado nos últimos anos, e sobretudo meses. Até às eleições de setembro, "a repressão vai piorar", acredita José Milhazes.
Analista político diz que os dois suspeitos foram mortos para “apagar o rasto dos seus actos criminosos".
A primeira-ministra britânica afirmou no parlamento ser "altamente provável" que Moscovo seja responsável pelo envenenamento do ex-espião duplo Serguei Skripal.
Sergei Skripal e a filha foram as últimas vítimas de um ataque com agente nervoso, o veneno preferido para eliminar traidores do antigo KGB, onde o presidente russo Vladimir Putin trabalhou.