Carlos Paredes nasceu em Coimbra, em 16 de fevereiro de 1925, e morreu em Lisboa, em 23 de julho de 2004, cidade para onde a família se havia mudado logo em 1931.
Vão ser mais de 100, os eventos de celebração do nascimento do guitarrista português. As celebrações começam em fevereiro e estendem-se a 12 países e quatro continentes.
Tanto a organização conhecida como Amana, como a sua subsidiária Binyanei Bar Amana, estão agora sujeitas a restrições por ligações contínuas a "indivíduos e a posições responsáveis pela perpetração de violência na Cisjordânia".
A Shein apresentou uma queixa contra a Temu, no que é mais um capítulo do conflito entre os gigantes da fast fashion. Influencers são acusados de desacreditar a Shein.
José Neves estará em conversações com investidores e banqueiros para retirar a empresa de bolsa. Farfetch é ainda alvo de uma ação judicial.
Tomara que o novo poder político em Brasília consiga a difícil tarefa de reverter a crise que afeta os indígenas.
Empresa de leilões acredita que é um par de jeans da altura da Corrida ao Ouro e, por isso, que se trata do mais antigo do mundo.
O festival da cultura pop, para fãs de universos fantásticos, banda desenhada e super-heróis, está de volta – de 8 a 11 de dezembro, no Parque das Nações, em Lisboa.
A experiência levada a cabo pela farmacêutica Roche reuniu cerca de 1.000 voluntários. Gantenerumab foi o medicamento aplicado. Especialistas tinham esperança, mas o resultado ficou aquém das expetativas.
Quem sufocou Fernando Medina no Tejo não foi Carlos Moedas, foi a húbris. A húbris da boquinha sobranceira de Medina, do urbanismo predatório oposto aos ideais que diz adoçarem-lhe os lábios, da “mobilidade alternativa” para inglês ver, da habitação jovem por entregar.
Pode uma série de televisão causar divórcios? Quando Ingmar Bergman estreou Scenes From A Marriage, na década de 70, foi o que aconteceu por toda a Europa. A versão contemporânea da HBO terá o mesmo resultado?
Com curadoria de João dos Santos Martins, o ciclo P de Dança mostra mais de 20 peças criadas na última década com apoios da Fundação. Para ver entre 24 de junho e 4 de julho nos auditórios da Gulbenkian.
As chefias político-militares israelitas voltaram à tática de “aparar a relva”: devastação militar de alvos inimigos de modo a debilitar ao máximo a sua capacidade letal. E o Hamas triunfa, sem teto, entre ruínas.
Na minha maneira liberal de observar as manifestações quotidianas, o supositório funciona como uma alegoria do modo humano de fazer as coisas, onde a fronteira entre civilização e barbárie é mais fina e estaladiça que massa folhada no forno
O pivot da RTP foi à RTP falar dos novos livros. O que disse sobre Auschwitz originou várias reações nas redes sociais. A historiadora Irene Pimentel, por exemplo, falou em "chocante ignorância e desfaçatez".
Chegaram no século XIX e durante a II Guerra Mundial. Mudaram a forma como as mulheres podiam estar na rua, criaram grandes empresas e trouxeram produtos inovadores.
