Sábado – Pense por si

António Luís Marinho

Angola no centro da Guerra Fria

O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.

Dois cenários para a resposta europeia

A ameaça russa é sobre toda a Europa, não apenas sobre o Leste. Mas é nos estados Bálticos que ela é sentida de forma mais evidente e identificada. A revisão estratégica da Segurança e Defesa de França é clara na necessidade de travar a Rússia e fortalecer a Polónia. Que caminho escolheremos em caso de uma incursão báltica de Putin por 2028?

Três conclusões de três anos e meio

Trump deu uma eternidade (50 dias) a Putin antes de “sanções devastadoras” que o façam parar a agressão na Ucrânia. Há três conclusões a tirar de três anos e meio de invasão russa. Duas até dão alguma esperança aos ucranianos a médio prazo. O problema é se Putin decide disfarçar o falhanço militar na Ucrânia subindo a parada sobre o flanco Leste da NATO. Haveria tempo para reagir?

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