Primeiro-ministro vai receber CGTP a 07 de janeiro
A CGTP e a UGT convocaram uma greve geral para 11 de dezembro, em resposta ao anteprojeto de lei da reforma da legislação laboral, apresentado pelo Governo.
A CGTP e a UGT convocaram uma greve geral para 11 de dezembro, em resposta ao anteprojeto de lei da reforma da legislação laboral, apresentado pelo Governo.
A governante defendeu que é necessário ter legislação laboral que “ajude a economia a crescer, que esteja a olhar para as relações de trabalho do século XXI".
André Ventura disse que o Chega se opõe a várias das medidas previstas no anteprojeto de revisão da legislação laboral apresentado pelo Governo.
A proposta da legislação laboral "não ajuda" a cumprir com os objetivos necessários à economia competitiva, já que "não corresponde" no "combate à desigualdade salarial entre homens e mulheres", nem "evita que os jovens emigrem para fora de Portugal".
No centro do debate, por parte da oposição, deverá estar a anteproposta de reforma da legislação laboral apresentada pelo Governo.
Reforma da legislação laboral deverá centrar as atenções.
CGTP e a UGT decidiram convocar uma greve geral para 11 de dezembro, em resposta ao anteprojeto de lei da reforma da legislação laboral, apresentado pelo Governo.
CCP entende que o anteprojeto do Governo de reforma da legislação laboral tem potencialidades para introduzir flexibilidade no mercado de trabalho.
Recorde-se que a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) e a União Geral de Trabalhadores (UGT) marcaram para 11 de dezembro uma greve geral contra o anteprojeto de reforma da legislação laboral do Governo.
A AD anuncia que "o grau de rigidez da legislação laboral deverá ser atenuado", de forma a "equilibrar a proteção dos trabalhadores com uma maior flexibilidade dos regimes laborais".
Partido despediu cinco trabalhadoras que ainda amamentavam, apesar de defender legislação laboral para grávidas, puérperas e lactantes. Entretanto, várias visadas vieram a público confirmar despedimentos.
Uma delas tinha bebé de dois meses. Duas estavam nos quadros e, para contornar a lei, o partido deu-lhes contratos a prazo sem funções, para que o "salário" servisse de indemnização. Partido é um dos maiores defensores de legislação laboral para grávidas, puérperas e lactantes.
Decisão surge como protesto contra as medidas aprovadas esta quinta-feira pelo Governo no que toca à legislação laboral, que não foram aprovadas pelos parceiros sociais. O anúncio foi feito pelo presidente da CIP, António Saraiva.
Governo passou ainda uma proposta de alteração à legislação laboral, que acomoda as prioridades detetadas no âmbito da Agenda do Trabalho Digno.
Apesar de receberem pela venda da mão-de-obra, os arguidos não pagavam o que deviam aos imigrantes e mantinham-nos "em péssimas condições" de vida, "sujeitando-os a trabalhar várias horas por dia, à revelia da legislação laboral nacional, fazendo-os passar fome e frio".
O aviso foi feito por Catarina Martins. Três objetivos passam por aumentar os salários, permitir a conciliação entre a vida familiar e a vida profissional e combater a precariedade.