A gripe mais dura que aí vem (e cinema para esquecer)
O que fazer da nova variante da gripe - sobre a qual há avisos - e da ansiedade a mais com as atividades das crianças. E uma comédia romântica, não convencional, para descomprimir.
O que fazer da nova variante da gripe - sobre a qual há avisos - e da ansiedade a mais com as atividades das crianças. E uma comédia romântica, não convencional, para descomprimir.
A psicóloga Laura Sanches diz à SÁBADO que o excesso de zelo pode ter consequências negativas no desenvolvimento das crianças.
Dez mil famílias espanholas assinaram um pacto onde prometem só oferecer smartphones aos filhos quando estes atingirem os 16 anos. Em Portugal, o Movimento Menos Ecrãs, Mais Vida luta pela proibição nas escolas.
Nos recreios, cantam e dançam o funk erótico com letras sexuais, tudo por culpa das redes sociais. Também há auxiliares das escolas a partilharem esses conteúdos. Os especialistas alertam para os riscos e sugerem como afastar os filhos das músicas da moda, “Cavalinho” e “Meninas do Job” – mas de forma amigável.
Rita Pereira publicou um vídeo nas suas redes sociais, onde era possível ouvir a filha de quatro meses a chorar enquanto a atriz fazia tarefas domésticas. Publicação gerou polémica.
Partir de perspetivas de "auto-aceitação" , evitar "comparações" e "definir metas realistas" são práticas que podem ajudar a manter as resoluções de Ano Novo, de acordo com especialistas.
São tão aditivos quanto as drogas e os mais jovens são os mais vulneráveis a criar uma dependência – porque não controlam os impulsos. O tempo excessivo no telemóvel ou no computador tem custos: na empatia e na socialização e também na aprendizagem escolar. Mas há forma de evitar que a adição se instale: basta não se tornar um hábito – e impor limites.
Têm entre 3 e 12 anos e quase não saem de casa sem maquilhagem. Estão sempre por dentro das novas modas. Os especialistas alertam para os riscos.
A partir do pulso, os pais podem controlar o que se passa à volta dos filhos. Psicólogos alertam para o risco de invasão da privacidade dos miúdos.
Criar rotinas, começar de forma gradual e planear tudo com antecedência são práticas que podem ajudar-nos a manter hábitos saudáveis ao longo de todo o ano, dizem os especialistas.
As aventuras dos super-ricos custam milhares de dólares. Fazem-nas em grupo ou sozinhos.
A utilização de máscara nas salas de aula é uma das medidas que permanece em vigor. Alguns estudos garantem que não existe um impacto negativo nas crianças, mas uma psicóloga ouvida pela SÁBADO deixa alertas.
Nas escolas, alguns professores perguntam aos miúdos quem já levou a vacina, o que está a provocar bullying. O Ministério da Educação diz que só as autoridades de Saúde recolhem esses dados, mas há alunos excluídos por isso.
A ameaça vem dos suplementos em pó, não diluídos. Há consumidores que vão parar às urgências.
Fizemos um raio-x ao ensino: há escolas que recomendam o uso de máscara em miúdos com menos de 10 anos. Há estabelecimentos que proíbem os brinquedos de casa e continuam a faltar professores.