Sábado – Pense por si

Ana Taborda

Van Zeller, a história de uma família que se fez portuguesa

Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.

Tiago Carrasco

A revolução do luxo em Grândola

Entre Troia e Melides, os empreendimentos milionários brotam como cogumelos. Em 10 anos, Grândola tornou-se uma das câmaras mais ricas do País e é visitada por celebridades mundiais. Mas há dores de crescimento: faltam casas, mão de obra e transportes e teme-se a destruição do último recanto virgem da costa portuguesa.

Maria Henrique Espada, em Israel

Israel: “Eles não querem paz. Não querem!”

O 7 de Outubro mudou o páis e estilhaçou ilusões sobre a convivência com os vizinhos, mesmo entre quem já acreditou muito nela. Porque o trauma continua à flor da pele. Relatos de quem viveu o terror e já não fala em paz, mas em conseguir em segurança

Susana Lúcio

Esta banana pode acabar?

Um norte-americano procura variedades selvagens pelos países do Pacífico. Uma de 500 espécies poderá substituir a que conhece.

Raquel Lito

Como Rui Vilhena cria as novelas

Enrolar histórias nem pensar. O ritmo é a marca do guionista. Aos 63 anos, revela à SÁBADO que, pela primeira vez, tem condições adequadas para trabalhar em casa. No escritório novo, fala-nos sobre o remake de "Ninguém Como Tu", que regressa à TVI 20 anos depois adaptado a série para canal aberto e streaming. Veja o vídeo.

António José Vilela

José Veiga e a rota da corrupção

O Ministério Público diz que o empresário recebeu €101 milhões da multinacional Asperbras que não declarou ao fisco português. Por isso, quer cobrar-lhe mais de €43 milhões. E ainda pondera acusá-lo de lavagem de dinheiro e corrupção num esquema que envolveu imóveis e carros de luxo, cofres secretos e até avestruzes e o cavalo Tirolez.

Eles são a mão de obra que sustenta a economia nacional

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

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