Médio Oriente: Antigo lider israelita pede demissão de Netanyahu por traição no 'Qatargate'
Neste caso, conselheiros de Netanyahu são suspeitos de terem recebido pagamentos de Doha para promover os interesses do Qatar em Israel.
Neste caso, conselheiros de Netanyahu são suspeitos de terem recebido pagamentos de Doha para promover os interesses do Qatar em Israel.
A expansão de colonatos foi aprovada hoje pelo Gabinete de Segurança de Israel por proposta do ministro das Finanças, o ultrarradical nacionalista Bezalel Smotrich, e do ministro da Defesa, Israel Katz.
A próxima fase prevê a desmilitarização do grupo e “a garantia de que o Hamas nunca mais terá qualquer papel no futuro de Gaza”.
Corpos pertencem a Amiram Cooper e Sahar Baruch.
Porta-voz da diplomacia israelita defende que “Israel cumpre integralmente as suas obrigações”.
A publiação, na quinta e sexta-feira, de vídeos que mostram dois reféns emagrecidos gerou comoção em Israel e reacendeu o debate sobre a necessidade de se chegar a um acordo o mais rapidamente possível para a sua libertação.
A Síria, governada pelo clã Assad há várias décadas, está sujeita a sanções internacionais desde 1979. Estas sanções foram reforçadas depois de o regime de Bashar al-Assad ter reprimido os protestos pró-democracia em 2011, que desencadearam a guerra.
As forças israelitas "vão alargar significativamente a atividade militar nas zonas onde estão presentes", advertiu o porta-voz do exército em árabe, Avichay Adraee num comunicado.
A onda de conflitos recentes provém de uma questão secular, o controlo sob a região da Caxemira e preocupa muitos por ambos os países serem potências nucleares.
Na segunda-feira, confrontos na cidade vizinha de Jaramana, de maioria drusa, perto de Damasco, fizeram 17 mortos, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, nomeadamente oito combatentes drusos e nove membros de grupos armados que atacaram a cidade.
Manifestações contra a organização e a imediata repressão, com tiros nas rótulas: o que significa a rara erupção e o poder que Israel ainda exerce – e exercerá.
Poucos vão chorar a queda de Assad tal como, no futuro, será uma minoria a lamentar o fim dos regimes do Irão, Venezuela, Bielorrússia, Coreia do Norte ou Rússia. Mas é necessário evitar o vazio de poder para impedir que a Síria se torne um Estado falhado, como o Líbano, ou um país que alberga e patrocina o terrorismo.
Pela primeira vez desde o início da guerra civil na Síria, em 2011, o regime do Presidente Bashar al-Assad perdeu o controlo total de Alepo, a segunda maior cidade do país.
Se necessário chegará a hora do ataque ao Irão, mas, de momento, as chefias militares de Israel pretendem degradar a capacidade do Hizballah e reduzi-lo a força dispersa de guerrilha ou terrorismo esporádico e contam com cobertura política.
O segundo argumento reza assim: Israel é o adulto da sala; é a única democracia liberal do Médio Oriente; é superior em termos económicos e militares; donde, não pode reagir às “provocações” dos seus inimigos na mesma moeda. Ao fazê-lo, está a colocar-se ao nível deles – e, uma vez mais, a prolongar a guerra.
O MNE está a coordenar um grupo restrito que, em segredo, está a estudar o repatriamento de quatro mulheres e oito crianças dos terroristas portugueses do Estado Islâmico.