
Trump e Zelensky deverão reunir-se na próxima semana
Marco Rubio garantiu aos jornalistas em Israel que o líder dos Estados Unidos ainda espera negociar um acordo de paz que envolva o presidente russo, Vladimir Putin.
Marco Rubio garantiu aos jornalistas em Israel que o líder dos Estados Unidos ainda espera negociar um acordo de paz que envolva o presidente russo, Vladimir Putin.
A reunião acabou com uma declaração que pede aos Estados que “tomem todas as medidas legais e eficazes possíveis para impedir que Israel continue com as suas ações contra o povo palestiniano”.
“Tais incidentes demonstram a falta de respeito da Rússia pelo direito internacional”, disse o governo romeno.
Na quarta-feira o primeiro-ministro polaco reportou 19 violações do seu espaço aéreo durante a madrugada.
Drones russos entraram, na noite de terça-feira, em solo polaco. O episódio foi visto como uma "ameaça" e levou a Polónia a invocar o artigo 4º da NATO.
O Presidente Zelensky é esperado hoje em Paris para para preparar a cimeira.
Um possível encontro entre os dois beligerantes foi algo defendido por Trump, que se reuniu com Putin no Alasca e com Zelensky e vários líderes europeus na Casa Branca, em Washington.
Presidente enviou um "abraço solidário" e deixou críticas à Rússia.
É um mistério como é que Montenegro se lembrou do nome de Maria Lúcia Amaral para esta pasta, bem como a origem da ligação da ministra ao PSD, que a indicou para o Constitucional e para o lugar de provedora da Justiça. Para este último cargo, a sugestão veio de Passos Coelho, segundo as escutas da ‘Operação Tutti Frutti’.
O Presidente dos Estados Unidos sublinhou que o seu antecessor, o “corrupto e incompetente” Joe Biden, “não permitiu que a Ucrânia respondesse” aos ataques russos.
Presidente ucraniano terá recusado a proposta.
Líderes europeus estão esta segunda-feira em Washington para demonstrarem apoio a Kiev.
Segundo a porta-voz da presidência norte-americana, Karoline Leavitt, "os russos manifestaram o desejo de se reunir" com o Presidente norte-americano.
O lado russo, no entanto, não parece otimista quanto à possibilidade de uma reunião iminente.
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
"É um processo longo, requer esforço e não é fácil", disse hoje o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov.