
Imagens arrepiantes mostram palestinianos a correr para apanhar ajuda humanitária que chega à Faixa de Gaza
Comida chega ao território palestiniano através de aviões de carga.
Comida chega ao território palestiniano através de aviões de carga.
A crise humanitária em El Fasher, no Sudão, fez com que as pessoas, incluindo crianças, começassem a ingerir comida para animais para combater a fome.
O presidente dos Estados Unidos disse, este domingo, que está a “investir” para alimentar os palestinianos que estão perante uma crise humanitária.
Segundo dados das Nações Unidades, entre 27 de maio e 31 de julho, 859 pessoas foram mortas perto de pontos de distribuição da Fundação Humanitária de Gaza.
Centenas de palestinianos desesperados aguardavam a chegada do comboio de ajuda humanitária da ONU em Gaza e acabaram por ser alvejados.
Com a fome a alastrar no território palestiniano em emergência humanitária revelamos histórias exclusivas produzidas no inferno do enclave.
A jornalista da AP Sam Mednick explica porque é que apesar do alívio do bloqueio a Gaza e do envio de ajuda humanitária por via aérea grande parte da ajuda humanitária não está a chegar a quem mais precisa.
Esta noite, às 23h30 no NOW, não perca a estreia do projeto 'Viver e Morrer em Gaza', da autoria de Alfredo Leite, uma série produzida no terreno com relatos de sobrevivência de palestinianos que vivem numa situação de catástrofe humanitária e fome.
Steve Witkoff chegou esta quinta-feira a Israel. Amanhã vai estar a fiscalizar a entrega de ajuda humanitária no enclave, anunciou a Casa Branca.
A entrada de ajuda humanitária em Gaza voltou a ser permitida depois de Israel anunciar uma "pausa tática".
Dezenas de palestinianos na cidade de Zawaida, na Faixa de Gaza, arriscaram a vida, na terça-feira, ao entrar no mar para tentar recuperar a ajuda humanitária lançada de aviões.
Existe sofrimento em Gaza. Existe. A culpa é do Hamas, o responsável pelo início da guerra e pelo seu prolongamento, recusando libertar os reféns ou aceitar um cessar-fogo. Culpado por saquear ajuda humanitária, supostamente destinada aos civis. A ONU não se esquiva da responsabilidade.
No sábado à noite, as forças armadas de Israel intercetaram o Handala, um barco de ativistas que tentavam entregar ajuda humanitária em Gaza. A bordo seguiam 21 civis de 12 países, entre eles jornalistas e defensores dos direitos humanos.
Macron, Merz e Starmer, comprometeram-se a trabalhar em conjunto num plano para transformar uma trégua numa paz duradoura e numa solução de dois Estados.
A fome como arma de guerra redunda numa catástrofe humanitária propositada, permitindo ao Hamas eximir-se de culpas.
O primeiro lançamento, em coordenação com a IDF, poderá acontecer já esta sexta-feira.