Sentes-te seguro na escola? Entre “sempre/frequentemente”, “às vezes” ou “raramente/nunca”, 73% optaram pela primeira hipótese em 2014, tendo o número crescido para 80% em 2018 e fixando-se, em 2022, em 77%. Exclusivo: os alunos portugueses sentem-se seguros na sua escola pública!
Cerca de 20% dos adolescentes sofrem de ansiedade e depressão e só uma pequena minoria é acompanhada. Saiba identificar os sinais de alarme e como proteger e ajudar os seus filhos.
Diferente é, no entanto, caricaturar-se os problemas que a coisa pública atravessa, não para se propor fazer melhor, mas precisamente para a dissolver como coisa de todos e para todos.
Os dados hoje divulgados indicam que entre 15% e 30% dos adolescentes reportaram que a pandemia teve impacto negativo nas suas vidas.
Alunos dizem ter mais dificuldades na escola e que a matéria é "demasiada, aborrecida e difícil". Filinto Lima, representante dos diretores escolares, reconhece que as aulas podem ser pouco atrativas, em especial quando os professores estão focados em preparar os estudantes para "um exame de hora e meia" quando se deveria estar a "preparar os jovens para a vida".
Maioria dos adolescentes do 8.º e 10.º ano ainda não tiveram relações sexuais. Dos que já tiveram, 71,1% disseram ter tido a primeira relação sexual aos 14 anos ou mais tarde.
O Health Behaviour in School-aged Children questionou 5.809 jovens durante 2022 e é um dos principais estudos sobre os estilos de vida dos adolescentes em idade escolar. E embora a maioria se considere feliz, sensação de infelicidade cresceu 14 pontos percentuais entre 2018 e 2022.
Mais teletrabalho e compras online, estas podem ser as mudanças mais imediatas trazidas pela pandemia. O psicólogo Osvaldo Santos antecipa ainda o aumento da distância social em espaços públicos e o uso mais frequente de máscara como hábitos pós-pandemia.
A diminuição gradual de alunos ao longo dos últimos anos é um dos pontos referidos no relatório anual do Conselho Nacional de Educação sobre o Estado da Educação em Portugal.
O uso deste método caiu nos últimos 10 anos. É uma tendência europeia a que os adolescentes portugueses não estão alheios, segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde
Estudo da OMS indica que a percentagem de alunos portugueses que gosta muito da escola caiu para um terço nos últimos 20 anos. Jovens portugueses também estão abaixo da média na prática de exercício físico.
A maioria dos participantes num estudo disse não estar envolvida em situações de 'bullying' e 'cyberbullying' ou de violência.
Mais de oito mil adolescentes portugueses participaram em estudo da Organização Mundial de Saúde. Destes, apenas 11% indicaram que os pais não estão juntos.
Estudo revela que 54,7% dos adolescentes percecionam-se como tendo o corpo ideal.
Estudo pretende analisar os estilos de vida dos adolescentes em idade escolar nos seus contextos de vida, em áreas como o apoio familiar, escola, amigos, saúde, bem-estar, sono, sexualidade, alimentação, lazer, sedentarismo, consumo de substâncias, violência e migrações.
Dos alunos que foram inquiridos, maior parte acha que o pior é "comida do refeitório" (58,3%) e as aulas (35,3%) e o "menos mau" são os intervalos/recreios (8,3%).
