No país emerso: A crise na Guiné-Bissau e o dever da CPLP
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.
"Claro que me incomoda muito que haja partos em ambulâncias ou mesmo na via pública, mas eu já o pedi e estou à espera de fazer esse levantamento de uma forma sistematizada para percebermos porque que é que isso acontece", disse aos jornalistas o primeiro-ministro, que está em visita ao Brasil.
Ana Paula Martins acusada de desviar as atenções de uma falha grave dos serviços públicos de saúde
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
A família anunciou que vai apresentar queixa contra a ministra da saúde, Ana Paula Martins, por difamação.
Em declarações à CMTV, a família da mulher já havia garantido que a gravidez estava a ser acompanhada naquela unidade de saúde.
O bebé tinha sido internado em estado grave, mas acabou por não resistir.
A mulher era natural de Guiné-Bissau e já tinha ido ao hospital na quarta-feira, para uma consulta de rotina, na qual foi detetado um problema de tensão.
Mulher estava grávida de 38 semanas e tinha estado no hospital a 29 de outubro numa consulta de rotina.
A IA "ainda não tem dores, ainda não tem amores, não tem nada disso, tudo coisas que são fundamentais para fazer das obras literárias, grandes obras".
Grupo de cidadãos guineenses retidos no aeroporto de Lisboa foi autorizado a entrar em Portugal, com a exceção de um.
Foi empossado Chefe do Estado-Maior da Armada em 2010, pelo então Presidente da República, Cavaco Silva, e liderou a Marinha até 2013.
As delegações da agência Lusa, da RTP e da RDP foram expulsas da Guiné-Bissau, as suas emissões suspensas a partir de hoje.
O Governo da Guiné-Bissau decidiu o encerramento das emissões da RTP África, RDP África e Agência Lusa com efeitos a partir de hoje.
De acordo com Araújo, citado pelos 'media' guineenses, o assalto e a agressão teriam motivações políticas, conforme declarações proferidas pelos agressores, que terão acusado a RTP "de denegrir a imagem da Guiné-Bissau no exterior".
Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.