Filho de um guerrilheiro e de uma vendedora de peixe, Bruma veio da Guiné-Bissau aos 12 anos para tentar a sorte no Benfica. Destacou-se no Sporting, mas acabou por sair em litígio do seu clube do coração. Desde que regressou a Portugal, vive o melhor momento da carreira.
Ainda Estou Aqui esgota salas de cinema, está na corrida aos Oscares e valeu um Globo de Ouro a Fernanda Torres. O autor, e filho do deputado assassinado, quer alertar para os perigos das ditaduras.
O antigo presidente do Uruguai José 'Pepe' Mujica revelou que o cancro se alastrou no seu corpo e que deverá morrer em breve.
O jornal secreto do dia 25 de Abril em Angola que devia ter sido destruído. O discurso de Otelo à porta fechada. As conversas com o “inimigo”. As noites quentes sob assalto. Memórias de seis ex-combatentes na guerra do Ultramar.
O presidente de El Salvador foi reeleito depois de contornar a Constituição do seu país para poder concorrer a um segundo mandato. O combate aos gangues valeu-lhe uma maioria esmagadora.
Prémio Pessoa em 1987, o historiador, católico e de esquerda, morreu aos 90 anos.
A última sondagem divulgada pela Datafolha dá a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 50% dos votos válidos, e 36% dos votos para o seu principal rival, o presidente Jair Bolsonaro (PL).
A tragicomédia sobre as cerimónias fúnebres do ex-Presidente angolano acaba por ser a justa homenagem a uma figura de que Angola se tem de libertar.
O presidente angolano morreu aos 79 anos, na sequência de um AVC. Foi o segundo líder africano que esteve mais tempo no poder, durante o qual enriqueceu (e fez enriquecer), ao mesmo tempo que deixou o país na miséria.
Esta quarta-feira, um dos maiores narcotraficantes do mundo foi extraditado para os Estados Unidos, a pedido de um tribunal de Nova Iorque. "Otoniel" foi acusado de dezenas de crimes como terrorismo, homicídio, sequestro, tráfico de drogas e outros.
Peça de Manuel Puig, que foi um êxito no cinema em 1986, valendo um Óscar a William Hurt, estreia no dia 14. A 13, há ensaio solidário.
“Criminoso” ou “corajoso”? Os abusos e a eficácia criaram duas barricadas no debate. “Um Rambo” que “excedeu tudo”, diz Vasco Lourenço.
Foi o mais condecorado militar português, lutou durante toda a Guerra Colonial. Quando morreu, nasceu outra guerra, pela narrativa sobre quem foi e o que representa. Um novo livro de Nuno Gonçalo Poças, de que a SÁBADO faz a pré-publicação, ajuda a percebê-lo: à sua coragem e aos seus abusos.
É como como nos filmes de narcotraficantes e considere-se, precisamente por isso, que todos os detalhes contam. É coisa séria o que se passa em Bissau desde terça-feira.
Partilham a gargalhada, a fé católica e o interesse por causas sociais. Marcelo é o mais ao centro, António o socialista, Pedro o conservador. Cresceram nos corredores do poder e vingaram na política, na academia, nos negócios e na advocacia.
Branca, académica reconhecida e muito rica, conheceu a Jamba e teve a confiança de Jonas Savimbi. E escreveu agora as memórias dos tempos em que a então maoísta Fati se tornou guerrilheira da UNITA, arriscou e teve a vida por um fio. Acabou expulsa e nunca quis ver a imagem final do corpo do “Mais Velho”.
