O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou novas tarifas contra a Rússia devido à guerra na Ucrânia e, aos jornalistas, fez algumas revelações sobre os bastidores das conversas que tem tido com o presidente russo, Vladimir Putin.
O objetivo destas campanhas é distorcer as tensões existentes em trono das eleições globais, abordando temas como a guerra na Ucrânia ou a imigração.
O presidente norte-americano anunciou ainda que países europeus vão comprar armas aos EUA para utilizar na Ucrânia.
De acordo com a organização não-governamental Repórteres sem Fronteiras, a carreira política de Donald Trump "foi em parte definida pela propensão a espalhar falsidades", tendo feito, ao longo do primeiro mandato, "mais de 30.000 declarações falsas ou enganosas".
Encontro tem como objetivo abordar o fim da guerra na Ucrânia.
Trump acrescentou ainda que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia é "uma coisa horrível que nunca deveria ter começado".
Enquanto decorrem as reuniões entre as delegações dos Estados Unidos e da Rússia em Riad, sobre a guerra na Ucrânia, Donald Trump sugeriu que sejam empresas americanas a gerir as centrais nucleares ucranianas.
O líder ucraniano revelou que conversou com Macron para coordenar as posições dos dois países antes da conversa planeada entre Trump e Putin, prevista para terça-feira.
Lusodescendente de 22 anos disse ter divulgado a informação confidencial para "expor e corrigir as mentiras que foram ditas pelo [ex-]Presidente [Joe] Biden e transmitidas à força ao povo americano" sobre a guerra na Ucrânia.
O primeiro-ministro britânico quer criar um plano para acabar com a guerra na Ucrânia que seja depois discutido com os Estados Unidos e implementado em conjunto.
Declarações surgiram no dia em que se assinalam três anos de guerra na Ucrânia.
Diogo Alexandre Carapinha, subcoordenador do VisionWare Threat Intelligence Center, explica à SÁBADO como os ciberataques se alteraram desde o início da invasão russa e como são agora centrais para o conflito.
O ministro das Relações Exteriores chinês diz que "a posição da China sobre a guerra na Ucrânia é consistente e clara".
O ministro das Relações Exteriores chinês diz que "a posição da China sobre a guerra na Ucrânia é consistente e clara".
Donald Trump anunciou na quarta-feira que tinha falado com o homólogo russo, Vladimir Putin, e que ia dar início às conversações para pôr fim à guerra na Ucrânia.
Trump assegurou durante a campanha que seria capaz de pôr fim ao conflito com apenas uma chamada a Putin e a Zelensky e que o faria 24 horas depois de voltar à Casa Branca.
