Reflexões sobre a precariedade laboral, a ditadura militar do Brasil, os julgamentos apressados do presente e a misoginia estiveram entre o melhor que vimos este ano, em sala e no streaming.
O voto socialista de Ventura, a idade de Cotrim Figueiredo, a pedofilia no Chega, o elitismo da IL. O debate entre os candidatos apoiados pelo Chega e IL foi sujo, confrontacional, informal e pessoal. No fim, ganhou o liberal (porque bateu mais).
Vieram de França a saber cultivar rúcula, compraram grandes herdades, participaram em caçadas com reis e infantes, fizeram-se barões em Salvaterra. Os seus descendentes foram campeões de ténis e de golfe, fizeram o Sporting e o BES, lançaram o turismo no Algarve – mas também cantaram ópera no Scala de Milão.
Para muitas das nossas publicações, a principal forma de assegurar a regularidade do contacto com o público passa, já hoje, por imprimir em empresas espanholas.
A programação, que promete ir "da vanguarda à eletrónica", soma dez concertos que atravessam universos da improvisação e do jazz.
Texto conjunto assinado pelos Diretores de jornais e revistas em Portugal.
Natural do Brasil, Bruno da Silva foi o primeiro preso preventivamente por crimes de ódio. A SÁBADO revela detalhes e o que a PJ encontrou na sua casa
Campeões europeus de sub-17 em junho, os miúdos portugueses festejaram agora o título mundial. Conheça seis figuras da seleção.
O que fazer da nova variante da gripe - sobre a qual há avisos - e da ansiedade a mais com as atividades das crianças. E uma comédia romântica, não convencional, para descomprimir.
Os nomes portugueses que enriqueceram à custa do tráfico de escravos e construíram parte do país. O debate sobre a extinção do Chega, e o que 1975 nos deu em cinema, 50 anos depois.
Substituiu José Eduardo Moniz, zangou-se com a Prisa e fez diplomacia ao almoço para reter o comentador Marcelo Rebelo de Sousa. Pré-publicação de "Porque sou um liberal", de João Cotrim Figueiredo.
A empresa de referência no negócio da decoração luta pela sobrevivência financeira. Ao cinema chega "Bugonia".
Uma viagem de três amigos à Indonésia deu origem à marca portuguesa de calções de banho que hoje tem 125 lojas em Portugal e no estrangeiro. O sucesso trouxe, depois, a Poke House, o Corner Quiosque e os hambúrgueres Smashville.
“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”
