
Relação revoga acórdão e reabre julgamento dos colégios GPS
Decisão da Relação veio dar razão a um recurso intercalar do Ministério Público apresentado durante o julgamento. Quatro testemunhas terão que ser ouvidas.
Decisão da Relação veio dar razão a um recurso intercalar do Ministério Público apresentado durante o julgamento. Quatro testemunhas terão que ser ouvidas.
Acórdão que absolveu os gestores faz muitas críticas à investigação do Ministério Público, dizendo que compete aos tribunais julgar crimes e não fazer juízos de valor sobre comportamentos
Em julgamento estiveram os gestores do grupo GPS António Calvete, Fernando Manuel Catarino, Agostinho dos Santos Ribeiro, Manuel Marques Madama e António Marques Madama, acusados de peculato, burla qualificada e falsificação de documentos, depois de verem cair na fase de instrução as acusações por crimes de corrupção ativa e abuso de confiança.
A juíza considerou que não ficou provada a apropriação indevida em proveito próprio de verbas do Estado, defendendo ainda que o serviço educativo foi prestado.
Em carta aberta, datada de maio de 2020, o vereador alegou que, em seis anos, "esfumaram-se quase três milhões de euros dos cofres camarários em resultados negativos acumulados".
O julgamento de cinco administradores dos colégios GPS acusados de peculato, burla qualificada e falsificação de documentos começou esta quinta-feira no Campus de Justiça, em Lisboa, num processo que investigou a apropriação indevida de verbas de contratos com o Estado.
“Mais e melhor” quer retirar o PS do poder na Mealhada, cidade socialista desde 1989, sem interrupções. António Jorge Franco, ex-vereador socialista é o cabeça de lista do movimento independente que conta ainda com o ex-presidente da autarquia Carlos Cabral como candidato à Assembleia Municipal.
Vereador do PSD Hugo Alves Silva foi constituído arguido, por alegada difamação, após uma carta em que diz que, em seis anos, "esfumaram-se quase três milhões de euros dos cofres camarários".
A Relação de Lisboa confirmou a decisão do juiz Ivo Rosa no sentido de ilibar o ex-secretário de Estado da Administração Educativa José Manuel Canavarro da acusação de corrupção passiva.
Carta do vereador do PSD Hugo Silva inscreve-se na contestação movida pela coligação "Juntos pelo Concelho da Mealhada" à venda da Escola Profissional do Município ao Grupo GPS, envolvido num processo judicial sobre suspeitas de corrupção.
Autarca do PS/Mealhada deixou a Comissão Concelhia em discordância com a venda da Escola Profissional do Município ao Grupo GPS, envolvido num processo judicial sobre corrupção
Inspeção-Geral vai averiguar se instituição que pertence ao grupo GPS cumpre regras de financiamento.
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal apreendeu hoje cerca de um milhão em barras de ouro. E ainda mais 200 mil euros em dinheiro vivo. Estavam escondidos num vão de uma banheira de hidromassagem. Os bens serão de João Calvete, um dos donos dos colégios GPS
O juiz Ivo Rosa decidiu não levar a julgamento dois arguidos por entender não existirem indícios suficientes da prática do crime de corrupção passiva.
Ivo Rosa decidiu não levar a julgamento José Manuel Canavarro e José Maria de Almeida.
O magistrado decidiu também não levar a julgamento o antigo director regional de Educação de Lisboa. Dos sete arguidos, apenas cinco serão julgados no caso dos colégios GPS.