
Sócrates voltou a tribunal para atacar o MP
Na sexta sessão, o antigo primeiro-ministro voltou a falar do TGV e foi confrontado com um jantar em casa de Salgado que garante nunca ter acontecido.
Na sexta sessão, o antigo primeiro-ministro voltou a falar do TGV e foi confrontado com um jantar em casa de Salgado que garante nunca ter acontecido.
Parece que desta vez é que é: o antigo primeiro-ministro começa a ser julgado por suspeitas de corrupção, num julgamento que vai ressuscitar os acordos com a Venezuela, a antiga Portugal Telecom e a ascensão do Grupo Lena.
Novos governantes receberam convites em cima da tomada de posse – e tentam regularizar situações em tempo recorde. Um ainda está registado como sócio-gerente, outro extinguiu avença do filho com Moedas.
Para Soares dos Santos "o que se está a assistir é que se está a transferir para o privado e os Estados têm obrigação de investir para o bem-estar das suas populações".
Há dez anos que um grupo empresarial é investigado por crimes ambientais em várias zonas do País. Mas nem as queixas crime, nem as acções de buscas e fiscalização conseguem travar o suspeito. O grupo voltou a atacar, agora na zona de Setúbal, e o Repórter SÁBADO apanhou-o em flagrante.
Nem as queixas-crime, nem as ações de busca e fiscalização conseguem travar o grupo empresarial que é investigado há dez anos. O suspeito voltou a atacar agora na zona de Setúbal.
A Curated Garage faz curadoria, trabalho de concierge e dá uma nova vida a carros antigos – que ninguém arranja. Francisco Freitas até já trouxe um volante da Arábia Saudita.
Em poucos meses, Banco de Portugal comprou 31 automóveis (incluindo 11 BMW e 10 Mercedes) e fez um contrato de €100 mil com a BMW para “manutenção”. Entidade diz à SÁBADO que é apenas “gestão e renovação da frota"
Imobiliárias, construtoras, hotéis e a consultora do cônjuge que fatura contratos públicos, entre outros casos. Estes são os muitos interesses empresariais deste Executivo, de que o de Hernâni Dias foi só o primeiro.
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Futuro presidente da SATA vai ocupar o cargo que foi deixado vago por Teresa Gonçalves, que se demitiu a 9 de abril, por "motivos pessoais".
O Ministério Público diz que o empresário recebeu €101 milhões da multinacional Asperbras que não declarou ao fisco português. Por isso, quer cobrar-lhe mais de €43 milhões. E ainda pondera acusá-lo de lavagem de dinheiro e corrupção num esquema que envolveu imóveis e carros de luxo, cofres secretos e até avestruzes e o cavalo Tirolez.
A notícia surge meses depois da investigação em Portugal que resultou na detenção de Armando Pereira - sócio e amigo de Patrick Drahi, maior acionista do grupo, - que até meados do ano passado tinha ligações à Altice França.
"Temos condições para, com a minha demissão, avançar para um novo governo, com um novo orçamento, no sentido de garantir a governabilidade da região", garantiu presidente demissionário do Governo Regional da Madeira.
Há uma semana que os três arguidos detidos por suspeitas de corrupção na Madeira aguardam em Lisboa o início do primeiro interrogatório judicial.
Autoridades detetaram ainda uma pedra preciosa que creem tratar-se de um diamante, 15 relógios de luxo e um comprovativo de uma transferência feita para uma conta ligada a Miguel Albuquerque.