Quem manda neste país
De pouco nos serve escolher um Parlamento e um Governo, se o verdadeiro poder em Portugal não é o democrático.
De pouco nos serve escolher um Parlamento e um Governo, se o verdadeiro poder em Portugal não é o democrático.
Nos últimos oito anos, o gigante acumulou mais de 1,6 mil milhões de euros em disputas judiciais com o erário público. O montante pode subir. Muito está por decidir.
Jurista e historiador inaugura a nova série da coleção Breves Biografias de Políticos Portugueses, grátis com a SÁBADO a partir de dia 17, com a vida do "General Sem Medo".
«Já encontraste alguma coisa de muito terrível, de muito criminoso, de insensato, em que os intelectuais não pensassem e de que não quisessem servir-se para renovar o mundo?»
A "casa" não é apenas a casa e o nosso núcleo familiar, mas sim algo bem mais amplo.
Só «os grandes estados de alma colectivos têm o poder de transformar uma má percepção em lenda.»
Unity Mitford vinha de uma família aristrocrática britânica e era fascinada pelo líder nazi e pela sua propaganda anti-semita.
Herdeiro do poder conquistado pelo pai, Hafez al-Assad, em 1970, Bashar não conseguiu sobreviver a uma guerra civil que se prolongava desde 2011. Fugido do país, será para a minoria alauita, a que pertence, que os rebeldes sírios se vão voltar.
A novela da aprovação do Orçamento não vale a tinta que verteu. Nas grandes negociatas do regime, o consenso é inquebrável.
Somos, disse ele, pensamentos niilistas, pensamentos suicidas que surgem na cabeça de Deus.
Vemos tantas velhices decrépitas, tão enfeitiçadas das paredes de palácio, que, tropeçando nas escadas, sem vista e sem respiração, as sobem todos os dias, bem esquecidos dos que lhes restam de vida.
A possibilidade de a Lei de Espionagem ser utilizada para processar jornalistas credenciados ou outras pessoas idóneas na posse de informação classificada está sempre presente e Assange ao arrogar-se o título de jornalista mais não fez do que lançar achas para a fogueira.
Há 80 anos, os aliados desembarcaram na Normandia para iniciar a libertação da Europa do jugo nazi, numa das batalhas mais épicas e decisivas da Segunda Guerra Mundial. Entre os milhares de homens que arriscaram a vida estavam portugueses que tinham nascido nos Açores, no continente e na Madeira, soldados e marinheiros que viveram o drama do Dia D e lutaram contra o nazismo de arma na mão.
Deixaram a Ucrânia por causa da guerra e estão a construir uma vida em Lisboa com ajuda de outros ucranianos num grupo de networking de negócios. Há quem promova a venda de móveis indianos e quem procure mais clientes para o negócio do alpinismo industrial e animação de festas.
A candidatura presidencial de Boris Nadezhdin reuniu 100 mil assinaturas mas o veterano da política russa acabou desclassificado da corrida.
Ramo do grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou ataque à sala de concertos Crocus, que matou pelo menos 133 pessoas.