
Juiz Alexandre de Moraes aponta Bolsonaro como "líder da organização criminosa"
Ex-presidente do Brasil pode ser condenado até 43 anos de prisão por tentativa de golpe de estado.
Ex-presidente do Brasil pode ser condenado até 43 anos de prisão por tentativa de golpe de estado.
O juiz justificou essa decisão com o argumento de que havia indícios de crimes de "coação, obstrução" da Justiça e "atentado à soberania nacional", segundo o relatório da Polícia Federal.
Bolsonaro tentava a reeleição e não aceitou a derrota nas urnas.
Bolsonaro e os outros sete réus serão julgados por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, envolvimento em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de património, crimes cujas penas somadas podem chegar a mais de 20 anos de prisão.
O presidente argentino está a ser investigado pela justiça depois de promover uma criptomoeda que valorizou muito depois do seu apoio e depois caiu a pique. Oposição pede destituição.
"O Presidente jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam", disse a defesa.
Ainda Estou Aqui esgota salas de cinema, está na corrida aos Oscares e valeu um Globo de Ouro a Fernanda Torres. O autor, e filho do deputado assassinado, quer alertar para os perigos das ditaduras.
O PCP elogia o regime venezuelano: a culpa é dos Estados Unidos e a oposição é que é "de extrema-direita". E Marcelo teve um desarranjo gastrointestinal... não precisávamos de tanta informação.
Líder separatista marcou presença junto ao parlamento catalão onde hoje devia tomar posse o novo presidente regional, o socialista Salvador Illa. Falou em público, mas escapou à Operação Jaula que estava montada para o deter. Dois agentes foram detidos.
O partido repudiou ainda o que considera serem "manobras de ingerência nas eleições da Venezuela, que foram amplamente propagandeadas".
O candidato a Presidente e a golpista travado pelo irmão; o deputado municipal que não fala e mandou um repórter para o “caralho”; e um partido gerido muito em família.
Os resultados eleitorais nos Países Baixos não são a pior notícia da semana, tanto mais que não é seguro que o partido que obteve mais votos e elegeu mais deputados venha a conseguir fazer parte do governo, muito menos chefiá-lo.
António Costa, o Governo e o seu partido poderiam dar agora um enorme contributo na construção do Estado de direito se percebessem que, apesar de a vitimização ser uma tentadora arma política, dos maus casos não reza a História.
Com o coração muito apertado, fico à espera dos resultados das eleições intercalares americanas, sendo que, entretanto, no Reino da Dinamarca, o bloco dito "vermelho" conseguiu manter a maioria que detinha no Parlamento.
Começaram as audições públicas sobre o 6 de janeiro negro em Washington. Um guião que mais parece de filme: avisos aos serviços secretos de que o vice-presidente corre perigo... por causa do presidente; uma milícia a mando deste; uma fogueira de provas na Casa Branca. E muito mais, sempre a tocar o inacreditável.
Críticos dizem que Bolsonaro quis enviar uma mensagem de força no dia em que deputados iriam discutir a emenda constitucional desejada pelo presidente para abdicar das urnas electrónicas.