Balsemão: uma família que sempre foi da elite
Francisco Pinto Balsemão viveu até casar num palacete, rodeado de empregados. Do lado da mãe descende de D. João IV, o ramo paterno foi pioneiro da luz elétrica e fundou o Diário Popular.
Francisco Pinto Balsemão viveu até casar num palacete, rodeado de empregados. Do lado da mãe descende de D. João IV, o ramo paterno foi pioneiro da luz elétrica e fundou o Diário Popular.
Perseguidos pelo Marquês de Pombal, chegaram a ser a família mais rica do País – com um casamento que envolveu acusações de rapto e tentativas de suborno. Um dos descendentes do I duque levou a Rainha Isabel II a conhecer a Arrábida. Outros cruzaram os seus nomes com Espírito Santo, Soares Franco e Van Zellers.
Decisão foi tomada no dia anterior ao conhecimento da sentença do cavaleiro João Moura - condenado a quatro anos e oito meses de prisão com pena suspensa.
O cavaleiro é acusado de 17 crimes de maus-tratos a animais de companhia e um de maus-tratos a animais de companhia agravado, por factos ocorridos em 2019 e 2020, na sua propriedade em Monforte, no distrito de Portalegre.
Há pelo menos 10.000 anos que, no nosso país, pessoas e cães partilham uma aliança. Os reis faziam-se retratar com eles, mesmo em túmulos, outros dormiam com os bichos e muitos até lhes davam coleiras de prata.
Cavaleiro tauromáquico foi detido em 2020 e está acusado de 18 crimes de maus-tratos a animais de companhia.
240 animais foram libertados de uma quinta em Humanes, Madrid. Num mês, pelo menos 60 animais foram sacrificados com vista às atividades ilegais.
Tinha dezenas de galgos subnutridos, descobertos pela GNR. Um dos animais acabou por morrer.
Cerca de 1.500 pessoas estiveram concentradas na quinta-feira junto à praça de touros do Campo Pequeno, em Lisboa, em protesto contra as touradas e à homenagem ao cavaleiro João Moura, gritando palavras de ordem como "assassinos" ou "vergonha".
Cerca de 1.500 pessoas estiveram concentradas junto à praça de touros do Campo Pequeno, em Lisboa, em protesto contra as touradas e a homenagem ao cavaleiro João Moura, gritando palavras de ordem como "assassinos" ou "vergonha".
Depois do 25 de Abril, o Alentejo ficou quase deserto de ricos, milionários e latifundiários. Voltaram nos anos 80 para grandes temporadas de caça a faisões, javalis, lebres e raposas.
Dez anos depois do 25 de Abril, as elites voltaram para grandes fins de semana de caça. Foi também o regresso da polémica caça a corricão com galgos.
Inês de Medeiros, autarca de Almada, elogiou os bairros sociais da cidade, "com uma vista invejosa". Na Grande Lisboa, mais de mil famílias vivem em condições desumanas. No Porto, o Bairro do Cerco continua a ser dos mais perigosos.
Pelos vistos deixar morrer galgos à fome, está mal, porque não faz parte da “nossa cultura” e torturar touros faz. Presumo que ambos sejam animais, mas a lei protege os galgos e discrimina os touros. Deviam dar um prémio de coerência aos nossos legisladores
Cavaleiro tauromáquico também não tem os cães registados na Federação de Galgueiros.
Há uma faixa da população (mais radical, demagógica e imprecisa) que se expressa nas caixas de comentários. Encontrámo-la nos cafés – foi como confirmar uma teoria