Ambos foram detidos na noite de sábado. Um deles preparava-se para embarcar num voo com destino à Argélia.
Transferência foi feita na manhã de sexta-feira sob a escolta da polícia de Paris.
Em Lisboa, 76 restaurantes (como o Bistro 100 Maneiras e o Ryoshi) ficam com menus a €25 e €35. Em Idanha-a-Nova, dez chefs fazem de uma aldeia "um grande restaurante ao ar livre". E há teatro, concertos e exposições para ver.
O festival propõe, este ano, 14 espetáculos e performances, que incluem três estreias absolutas nos palcos e seis estreias em solo nacional.
A sua obra desenvolveu-se em diálogo constante com a paisagem, não apenas como tema romântico, mas como ponto de partida para explorar a perceção.
Devido aos custos elevados dos seguros, que muitas vezes superam o valor das próprias obras, os museus nacionais de França não têm as suas coleções asseguradas. O valor das joias roubadas não vai ser ressarcido ao Estado.
Em 2002, joias portuguesas emprestadas ao museu de Haia foram roubadas e ainda não foram recuperadas.
O Ministério da Cultura francês refere que os oito objetos roubados têm um “inestimável valor patrimonial”.
O museu vai continuar fechado durante do dia “para preservar os registos” para a investigação.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O presidente norte-americano inaugurou uma galeria de retratos presidenciais com todos os seus antecessores, no exterior da Casa Branca. O único que está em falta é Joe Biden que, em tom provocatório, foi substituído por uma “caneta automática”.
O artista plástico português Eduardo Batarda morreu aos 81 anos.
O Tivoli Avenida da Liberdade é muito mais do que um hotel cinco estrelas. Nasceu num palacete histórico, o Rosa Damasceno, foi reinventado por grandes nomes da arquitetura e, hoje, é também um espaço cultural com uma coleção de arte permanente, exposições, concertos e memória da capital
Neste novo livro de crónicas, o escritor minhoto - sobre quem muito pouco se sabe - regressa com as suas idiossincrasias e o seu olhar sobre o mundo tão saboroso como necessário.
Sónia Sampaio, membro do Parents for Peace, defende que a exposição é uma forma de "humanizar" a vivência palestiniana e “apoiar os fotógrafos que estão no terreno".
