
A SÁBADO é todos os dias: o candidato estrela à freguesia de Arroios
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Contra o que considera uma "atitude inexplicável de autoritarismo" do executivo liderado por Madalena Natividade, a revista avança para os tribunais. Este fim de semana, organiza "O arraial que deu".
Uma vez que a pena ultrapassa os cinco anos, esta não pode ser suspensa e o arguido agora condenado terá de cumprir pena efetiva de prisão.
O suspeito terá conseguido entrar na secretaria-geral do MAI através de uns andaimes que estavam colocados no edifício contíguo e terá vendido depois os computadores no Largo de São Domingos, na freguesia de Arroios.
"As esplanadas temporárias foram uma solução essencial durante a pandemia, que permitiu pequenos estabelecimentos como o meu sobreviverem em Arroios", considerou um dos comerciantes.
À volta do agredido há vários dos seus colegas com a mesma idade que não mexem uma palha para o defender e ajudar, mesmo quando, a chorar, se levanta com dificuldade. Nada, nem um gesto.
Há pessoas a pedir dinheiro a imigrantes para assinar atestados de residência. Na Amadora há quem ganhe €170 por assinatura. No Lumiar, a autarquia diz estarem a ser ajudados imigrantes do “Bangladesh e Nepal”. Podem estar em causa os crimes de falsas declarações e de auxílio à imigração ilegal.
A Academia Portuguesa de Cinema apelou à proteção do edifício histórico. "Já estamos cansados de ver o nosso património cinematográfico ser transformado em coisas completamente diferentes, como restaurantes e hotéis", disse à SÁBADO Paulo Trancoso, presidente da academia.
Gestão da anterior presidente de junta, Margarida Martins (PS), foi esmiuçada em 1.259 páginas de duas auditorias, a que a SÁBADO teve acesso, e que já estão na posse do Ministério Público. Falta ainda auditoria financeira.
Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.
A queixa-crime da autarca de Arroios contra uma cidadã crítica é um enxovalho à democracia.
"A operação foi comunicada às pessoas. Deu-se a possibilidade de levarem os seus pertences, sem qualquer limitação", afirmou a vereadora dos Direitos Humanos e Sociais da Câmara de Lisboa, Sofia Athayde.
A Junta de Arroios pediu a 28 comerciantes da freguesia que retirem as suas esplanadas colocadas em cima de antigos lugares de estacionamento. Proprietários querem apresentar providência cautelar.
Junta de Arroios queixa-se de uma imigração desregulada e agravada por “máfias”. Freguesia com cerca de 90 nacionalidades enfrenta desafios diários, onde a vivência de imigrantes sem-abrigo é “muito complicada” e onde eles garantem que querem apenas uma vida melhor.
Luís Montenegro é o único que investe em ações, Mariana Mortágua a única senhoria, Pedro Nuno Santos é o que tem mais dívida, André Ventura tem toda a poupança numa conta à ordem. A maioria dos líderes dos partidos com assento parlamentar faz erros comuns na gestão das finanças pessoais.
Movimento vai exigir a "suspensão imediata" dos despejos e a adoção de outras medidas para pôr fim à crise habitacional.