É importante que todas as pessoas – especialmente os grupos que foram historicamente mais sujeitos a discriminação e perseguição – entendam que a internet não é, à partida, um lugar seguro.
Doutorada em Ciência Política, é autora multipremiada de 13 romances, traduzidos em 58 línguas, onde dá voz às mulheres e aos “silenciados” da sociedade. Foi considerada uma das 100 mulheres mais influentes do mundo pela BBC.
Já foi fã acérrima de Donald Trump, mas agora vê nele alguém em quem não pode confiar, defende que a revolução sexual prejudicou as mulheres e assegura que a primeira-dama francesa nasceu um homem.
Porque se altera a lei da violência obstétrica?
"Nôt", da coreógrafa Marlene Monteiro Freitas e "La distance", nova peça do diretor artístico do festival, Tiago Rodrigues, são duas das muitas propostas de Avignon este ano.
O manual inclui um conjunto de informações práticas para vítimas e testemunhas de assédio, sobre o que fazer, como fazer e a quem recorrer. "É o início de uma mudança que não pode esperar mais."
"Inventário dos Sonhos" é um olhar sobre a vida de quatro mulheres em plena pandemia. Todas, na ponta dos dedos de Chimamanda Ngozi Adichie, refletem sobre a felicidade.
A solução de considerar apenas o sexo à nascença cria, igualmente, situações pouco práticas, se não mesmo aberrantes, como o Supremo britânico afirmou querer evitar.
Da edição à comercialização, há novas propostas literárias a dar alento a uma comunidade de leitores atenta a narrativas diversas e consumos sustentáveis. Fomos conhecer alguns desses projetos.
A jornalista Susanne Kaiser analisa o movimento Incel, defende que se trata de terrorismo contra as mulheres e que é preciso agir. A extrema-direita está por trás de tudo.
Movimento feminista fez notar “silêncio estridente dos partidos de esquerda”. Líder da distrital e da concelhia do BE são do CES e não se pronunciam à SÁBADO.
Nem adormecida nem desencantada, Capicua reage ao presente, ergue a caneta e traz-nos "Um Gelado Antes do Fim do Mundo". Falámos com ela.
Quanto dessa necessidade de reserva advém da vergonha, nos casos de violação e num contexto de uma sociedade patriarcal, recair sobretudo na vítima? Como Gisèle Pelicot afirmou, a vergonha tem de mudar de lado.
Não querendo as mulheres de hoje ser como as mulheres de antigamente, nem podendo ser livres e respeitadas como homens, resta-nos ser tratadas como a terceira categoria: objetos, beijadas à força à frente do mundo inteiro. Continuaremos a luta.
A pensar em Israel, o Bloco, especialista na história que lhes convém, quer impedir vendas e compras a colonatos em territórios ocupados. Ideia repetente de 2023. Pode ser que seja a última.
Será que existe respeito pelas mulheres quando, perante a evidente falência do sistema judiciário no seu todo - logo, também do sistema judicial - em proteger a vida e a integridade física e mental das vítimas de violência em ambiente familiar (maioritariamente mulheres e crianças) e das vítimas de violência de género, nada se faz para alterar essa situação?
