Consumo de antibióticos em Portugal cresceu 8% em cinco anos e supera média da UE
São consumidas 19 doses diárias por cada 1.000 habitantes em cada dia.
São consumidas 19 doses diárias por cada 1.000 habitantes em cada dia.
Helder Mota Filipe refere que a quota diminuiu este ano.
A rotina que preenche, corrige e suaviza todos os tipos de rugas
A comparticipação destes remédios pode ter um custo de €600 milhões por ano. Mas especialistas apontam para os benefícios.
A Purdue Pharma é considerada uma das empresas com maior papel na crise dos opióides, ligada a 900 mil mortes nos EUA desde 1999.
No total representam 8,9% dos utentes inscritos no Serviço Nacional de Saúde.
Reduzir as verbas para exames, medicamentos, pacemakers e transporte de doentes: as ideias do ministério de Ana Paula Martins perante o maior corte desde a troika.
Já foram administradas 1.088.936 vacinas contra a Covid-19, das quais 557.369 em estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e 530.625 em farmácias.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Já receberam a vacina 39% das pessoas com 65 ou mais anos de idade e 44,6% das pessoas com doenças crónicas.
Cada vez mais famosas assumem os tratamentos – com preços que atingem €7 mil – nas redes sociais, através de parcerias com clínicas. Os jovens começam a entrar nesta maratona de fundo, que nem sempre tem bons resultados. Cirurgiões alertam para os exageros e psicólogos para problemas de autoestima, agravados pelo espelho virtual.
No Dia Mundial da Alimentação, a Danone destaca cinco benefícios do iogurte e a importância de fazer escolhas conscientes.
Tratamentos para um mês custarão, na cadeia americana, apenas €427, ou seja, duas vezes menos no caso do Ozempic e três vezes menos no caso do Wegovy. Há ainda outros descontos adicionais para determinados grupos.
Ana Paula Martins apontou a importância da sustentabilidade e disse que o diploma da revisão anual de preços dos medicamentos sairá até 15 de novembro.
Há dezenas de falsos médicos que realizam procedimentos estéticos sem terem habilitações para o fazer. Não emitem faturas e escondem os serviços em espaços de cabeleireiros, centros de estética ou farmácias. Ganham milhares euros, colocam a vida dos clientes em risco e permanecem na impunidade.
A autoridade de saúde justifica esta decisão com dados nacionais que demonstram que "esta faixa etária apresenta taxas de hospitalização e de cuidados intensivos equiparáveis às registadas entre pessoas mais idosas".