
Terminou o debate sobre incêndios em que Montenegro garantiu estar "ao leme"
Primeiro-ministro está no Parlamento para debater a coordenação do combate aos incêndios em Portugal.
Primeiro-ministro está no Parlamento para debater a coordenação do combate aos incêndios em Portugal.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.
Rui Rocha defende que o Governo "deve fazer a preparação de um conjunto de políticas", no que diz respeito a "prevenção, organização do território, de valorização da floresta e da responsabilidade coletiva."
O incêndio que deflagrou na quarta-feira em Arganil e que afeta o Fundão apresenta hoje, às 12h, várias frentes ativas naquele concelho.
Maria Lúcia Amaral anunciou a decisão do Governo.
José Ribeiro, segundo Comandante Nacional da Autoridade de Emergência e Proteção Civil, disse que os quatro maiores incêndios envolviam ao fim do dia de hoje 1.625 operacionais, ajudados por 528 veículos e 28 meios aéreos.
O incêndio provocou seis feridos ligeiros, três dos quais são bombeiros, e 11 pessoas tiveram de ser assistidas no local devido à inalação de fumo.
O primeiro-ministro adiantou ainda que o Governo, através do ministro da Economia e da Coesão Territorial, já está a "criar condições para o apoio posterior à resolução destes incêndios, para que as pessoas possam recuperar rapidamente as condições para terem as suas vidas normalizadas".
O comandante de operações responsável pelo combate às chamas lamentou a falta de meios aéreos no local para travar esta frente de fogo.
Apesar de tudo, a PSP continua a cumprir com excelência a sua missão. Em cada operação, em cada patrulhamento, em cada escola, bairro ou estádio, estão agentes que vestem a farda com dignidade, vocação e um profundo sentido de dever.
A colocação de helicópteros nos centros de meios aéreos estava prevista para 1 deste mês, o que acabou por não acontecer.
O papel dos boletins foi oferta da Suécia, o esforço de organização das eleições foi dos militares e 92% dos recenseados votaram. A par do entusiasmo com a novidade - "ninguém dormiu na campanha", conta Marcelo Rebelo de Sousa - houve violência e alguns milhares de pessoas não puderam votar por causa do seu papel na ditadura. As eleições para a Assembleia Constituinte, um marco da transição, deram o primeiro triunfo aos moderados.
Cerca de 120 mil alunos portugueses têm dificuldades em ler e em processar informação. A lei prevê que a escola dê apoio, mas muitas não recebem o acompanhamento adequado. Foi o que aconteceu a Carlota Martins.
Sim, há uma crise séria e ameaças reais ao jornalismo. Mas, num país em falência institucional, é aqui que mora a liberdade.
Anterior gestão do Instituto Nacional de Emergência Médica deu indicação para não se retornar essas chamadas, denunciou o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar.
INEM ficou impedido de definir os serviços mínimos por não ter recebido atempadamente do Ministério da Saúde os pré-avisos dos sindicatos, revelou o documento.