Fabian Figueiredo e Andreia Galvão vão substituir rotativamente Mariana Mortágua na AR
Fabian Figueiredo vai assumir o cargo de deputado e será secundado por Andreia Galvão.
Fabian Figueiredo vai assumir o cargo de deputado e será secundado por Andreia Galvão.
O bloquista tem 66 anos, nasceu em Coimbra e foi eleito deputado por este círculo eleitoral pela primeira vez em 2009.
Tripulantes têm agora de decidir se aceitam a deportação ou se a contestam, aguardando
"Nenhuma informação relevante nos foi comunicada por parte do Governo. Foi pelo Presidente da República", informou o Bloco.
O Bloco de Esquerda tem marcada uma conferência de imprensa para a quinta-feira às 11h00 onde Fabian Figueiredo vai falar sobre o “assalto das forças armadas israelitas”.
A deputada não sabe quando irá voltar e pediu para ser substituída nos debates no Parlamento.
Andreia Galvão foi a número três da lista do partido nas legislativas de maio para o círculo eleitoral de Lisboa.
Depois da assinatura do acordo, os três dirigentes falaram aos jornalistas, tendo abordado a demolição de barracas no bairro do Talude, em Loures, decretada pelo presidente da Câmara Municipal local, o socialista Ricardo Leão.
O BE registou os piores resultados desde 1999 e para voltar a crescer terá de se adaptar aos novos tempos e de acompanhar o ritmo liderado pelo Livre.
O debate preparatório do Conselho Europeu, previsto para hoje, foi adiado para a próxima quarta-feira, provavelmente já com o parlamento a funcionar em regime de comissão permanente, após a dissolução oficial da Assembleia da República.
O PCP desafiou os partidos que discordam da situação nacional a aprovarem a sua moção de censura.
Rui Rocha defendeu o agravamento de penas para crimes como violência doméstica, associação criminosa ou tráfico de seres humanos, e a expulsão de estrangeiros que tenham cometido crimes graves, que põem em causa "a segurança, a ordem pública ou a defesa do Estado".
Uma das trabalhadoras despedidas pelo Bloco de Esquerda quando estava a amamentar relata como a sua substituta foi colocada a trabalhar ao seu lado, enquanto ela ficou sem respostas.
A história de Vítor Machado inclui avenças fictícias, a passagem dos quadros para precário, faturas com o NIF do partido, dinheiro em numerário para compor salário e uma indemnização paga com recurso a um recibo verde.
Os líderes do PAN, Inês de Sousa Real, do Livre, Rui Tavares, a líder parlamentar do Livre, Isabel Mendes Lopes, e a eurodeputada Catarina Martins (BE) assinam a carta, bem como os ex-deputados António Topa Gomes, do PSD, Manuel Loff, do PCP, e José Leitão, do PS.
A deputada do PAN, Inês Sousa Real, foi mais longe do que Hugo Soares, responsabilizou o Chega e revelou casos que se passaram consigo.