Sábado – Pense por si

Sónia Bento

Princesa Stéphanie do Mónaco quer jubilar-se

Durante as décadas de 80 e 90, a filha mais nova de Rainier e Grace do Mónaco foi a princesa que mais alimentou a imprensa cor-de-rosa com as suas excentricidades, escândalos e uma infindável lista de romances com cantores, atores, playboys, guarda-costas ou domadores de elefantes. Agora, aos 60 anos, diz que é hora de se retirar, porque merece.

Sónia Bento

Elon Musk diz usar cetamina para tratar a depressão

A euforia despropositada, o discurso incoerente e os óculos escuros para esconder os olhos levantam suspeitas sobre o uso de drogas. O magnata da tecnologia admite que sofre de depressão e que toma cetamina, um tranquilizante para cavalos, altamente viciante.

Sónia Bento

O designer das mulheres dos xeques

O brasileiro decorava palácios, dava conselhos de estilo e criou uma marca de roupa que vende vestidos a 200 mil euros. Tem um sonho: morar em Portugal.

Beatriz Rainha com Ana Bela Ferreira

EUA. As extravagâncias da festa mais luxuosa do 4 de Julho

O Dia da Independência dos EUA é celebrado por todo o país, mas há uma festa que é mais exclusiva do que as outras. O milionário Michael Rubin promete voltar a juntar celebridades como Beyoncé e Leonardo DiCaprio na sua mansão dos Hamptons, na quinta-feira.

O eldorado no Dubai

Há já mais de 5.500 portugueses a viver no emirado árabe: o lifestyle, os salários e as excentricidades imobiliárias explicam a atração. Por cá, a enérgica Helena Sacadura Cabral, aos 89 anos, falou três horas quando só nos tinha prometido 40 minutos.

Sónia Bento

As manias e excentricidades do Rei Carlos

Obcecado com as causas ambientais, só toma banho com a água a 20 graus e sempre que vai para fora leva a cama, os móveis e os quadros. Aos 74 anos, Carlos III sobre ao trono de Inglaterra.

Ana Taborda

As grandes fortunas das antigas colónias

Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.

Uma Cerveja no Inferno

No século XIX, esta valorização da singularidade fez do desvio um valor paradigmático. Muitos escritores identificavam-se com os marginais e defendiam tudo o que provocasse horror à burguesia.

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