
Relatório salienta morte de Odair Moniz como sinal de insegurança em Portugal
Portugal perdeu uma posição na classificação na categoria de Estado de Direito, descendo para 33.º em 173 países, ficando atrás da Lituânia e Israel.
Portugal perdeu uma posição na classificação na categoria de Estado de Direito, descendo para 33.º em 173 países, ficando atrás da Lituânia e Israel.
É urgente e prioritário reforçar a cultura de prevenção, pois é na ausência dela que o problema ganha proporções trágicas. A prevenção começa na gestão do território: limpeza de matos, manutenção das faixas de proteção, implementação de planos municipais de defesa da floresta contra incêndios e fiscalização mais eficaz.
Onde está a vitoriosa luta persistente de décadas de Portugal e dos portugueses pelo reconhecimento da independência, de facto e de direito, de Timor-Leste?
Verificadas certas circunstâncias, os seres humanos são capazes de cometer os piores actos de desumana crueldade. Logo, o que é indispensável é impedir que essas circunstâncias se verifiquem.
Até sexta-feira, tinham sido submetidas quase seis milhões de declarações (5.905.651).
Por mais que sejam as justificações apresentadas (quase todas bem esfarrapadas, acrescento), a mensagem subliminar que é transmitida é a de que são os imigrantes que cometem os crimes graves.
Com falta de recursos humanos qualificados e milhares de declarações para fiscalizar, a estrutura não revela se, por exemplo, já viu todas as declarações dos ministros. Quanto à de Luís Montenegro, “continua a fazer a verificação”.
O crescimento do Chega em Portugal tem deixado de ser uma anomalia política e passou a constituir um fenómeno estrutural no sistema partidário nacional. A sua ascensão está diretamente ligada a uma série de fatores, entre os quais se destacam as falhas persistentes dos partidos tradicionais — em particular, o PSD.
É fundamental que a sociedade esteja ciente das dificuldades enfrentadas pelos magistrados que investigam estes crimes: a insuficiência de magistrados para dirigir as investigações, o excesso de volume processual, a escassez de meios materiais, a falta de funcionários afetos aos serviços do Ministério Público, a carência de técnicos para apoio e avaliação do risco das vítimas, a inexistência de gabinetes individuais, a ausência de espaços autónomos e adequados para a audição de vítimas e testemunhas.
O que falta para encher o resto do copo é, por um lado, preservar as conquistas do projeto europeu relativamente à paz, ao progresso e à prosperidade e, por outro, encontrar a unidade e a ambição para fazer o que ainda não foi feito.
O Ministério da Educação diz ter assumido o compromisso de divulgar os resultados apenas após o final do ano letivo, depois de o Movimento "Menos Ecrãs, Mais Vida" ter acusado a tutela de ainda não ter apresentado o estudo sobre o uso de telemóveis nas escolas, que, segundo o movimento, deveria ser conhecido até finais de março.
A ignorância é mesmo muito bruta - em todos os sentidos da palavra - mas, para mal de todos nós, rende. E, muito particularmente, rende votos, especialmente quando a ela se alia o medo (que tantas vezes é profundamente irracional).
Foi um duelo de suplentes. Mas Nuno Melo e Inês Sousa Real até se esforçaram. Quase sempre cordatos, trouxeram para o debate os temas (e as frases) do costume, da imigração à guerra, da crise climáticas às touradas, da habitação à saúde animal. No final, Nuno Melo deixou uma bicada: "Eu gosto de animais, mas coloco as pessoas antes dos animais".
Os dados divulgados esta terça-feira indicam um número estimado de 1,6 milhões de estrangeiros em Portugal no final de 2024 e em sete anos, a percentagem de imigrantes passou de quatro para "15 por cento da totalidade da população", afirmou hoje o ministro.
Os aguaceiros vão chegar já na tarde desta terça-feira e só para a semana é que a chuva deve parar.
Investigador na área da prevenção e combate à corrupção, escreveu um livro para esmiuçar o fenómeno para o grande público e explicar por que é que Portugal está tão mal classificado nos rankings internacionais.