Epidemiologistas e ministros pedem precaução aos britânicos, mas milhares saíram esta madrugada para discotecas e concertos para recuperar as festas perdidas durante a pandemia.
Identificada oficialmente como B.1.1.7, esta variante parece estar relacionada com um maior risco de hospitalização e mortalidade que as outras já registadas.
Imunologista diz que festas para contrair Covid-19 podem tornar-se comuns. Outros especialistas avisam que ainda é cedo para ter certezas.
Os casos de reinfeção pelo novo coronavírus lançam um conjunto de dúvidas sobre o vírus e a imunidade. Existia registo de cinco pessoas reinfetadas a nível mundial, mas esta terça-feira, os Países Baixos confirmaram a primeira morte de um doente reinfetado.
A América Latina é a região do mundo com mais casos ativos e França bateu o recorde de infeções diárias. Em Portugal, foram apresentadas novas medidas de contenção.
Contágio da Covid-19 tem acontecido através de surtos localizados e locais fechados são propícios à infeção. Em Portugal, ginásios e alguns bares já reabriram, mas discotecas continuam fechadas.
Em Portugal, o R nunca chegou a ser muito superior a 2. Porquê? Talvez se explique agora que, na realidade, há quem esteja infetado e não espalhe a doença. E a ausência de contaminação até pode ser mais normal do que o contrário.
A transmissão da Covid-19 está dependente de ajuntamentos de pessoas e estudo indica que cerca de 10% dos casos levaram a 80% da propagação da doença.
O Financial Times contabiliza 122 mil mortes a mais em 14 países nos meses de março e abril, face à média dos últimos cinco anos. Portugal tem o segundo menor desvio (10%) a nível europeu, só superado pela Dinamarca.
Para quem já superou a doença viral, permanece a dúvida: estará (ou não) imune a longo prazo? Investigadores sem respostas conclusivas sobre reincidência
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