A “renda moderada”
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
“Fizemos”, “construímos”, "tivemos a coragem de fazer". Moedas reivindicou a autoria de 112 obras que eram do antecessor, de juntas, de universidades e do Governo (são dezenas de obras, incluindo creches, USF, escolas, jardins, residências estudantis, ou casas), incluindo com deturpação de números. Afirmou haver "mais 400 cantoneiros" a recolher lixo, mas mapa de pessoal da CML mostra que há menos 117
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso
O tribunal sublinha que, embora a Secretaria Regional de Equipamentos e Infraestruturas tenha alertado o consórcio para a situação, "não exigiu a regularização dos subcontratos por via da sua ratificação, suspendendo ou condicionando a sua aceitação".
Luís Miguel Antunes Silva é acusado de burla por dezenas de famílias no distrito de Coimbra e está a ser procurado pela polícia. O homem que se apresenta como empreiteiro promete orçamentos baixos, mas não executa as obras e desaparece com milhares de euros no bolso. As queixas acumulam-se na PSP, na GNR e também no Ministério Público.
Os seus dois andares acomodam duas casas de banho, três quartos e uma sala de estar ou área comum.
Margarida Araújo vendeu o que tinha para finalizar uma moradia e avançou com 70% do valor da obra. Dois anos depois acusa os empreiteiros de incumprimento.
Segundo a Proteção Civil municipal, para garantir a segurança e espaço para os trabalhos que serão realizados "foi alargado o perímetro de segurança".
Newsletter de terça-feira
Carlos Casimiro, o novo chefe de gabinete de Basílio Horta, encomendou a construção da sua casa à empresa que recebeu um ajuste direto quando era presidente de junta. Defende que o processo foi transparente.
Habitantes do bairro social Quinta das Laranjeiras acusam a câmara de Lisboa de receber milhares de euros pelo aluguer do telhado do prédio a empresas de telecomunicações para instalarem antenas. Enquanto isso, as casas enfrentam sérios problemas de humidade e os elevadores estão muitas vezes avariados.
A história de Conceição e Fernando Veríssimo podia ser a de muitos casais. Venderam o apartamento em que viveram com as quatro filhas para construírem uma pequena moradia onde pudessem gozar os anos da reforma, mas perderam o dinheiro e não têm casa.
Nicholas Mangione, avô do suspeito de matar o CEO da UnitedHealthcare, construiu uma fortuna em Baltimore ligada à construção. Foi ainda combatente na II Guerra Mundial.
Temos três sugestões para si: um filme contra as comédias românticas francesas, maioritariamente feitas por homens e ancoradas em "relações tóxicas", um delírio surrealista e cinema de animação.
A poucos dias de cessar funções, o Governo prometia o final de obras na prisão de Tires em março. Prazo não vai ser cumprido e transferência de reclusos deve atrasar.
José Louro entregou 73 mil euros e viu um empreiteiro abandonar-lhe a obra. Sónia e Octávio pagaram 47 mil euros e viram outro desaparecer.