
José Sócrates começa a ser julgado a 3 de julho
Ex-primeiro-ministro não esteve presente na sessão que estipulou a data para o arranque do julgamento.
Ex-primeiro-ministro não esteve presente na sessão que estipulou a data para o arranque do julgamento.
Decisão da Relação foi conhecida esta quinta-feira e repõe quase na totalidade a acusação do Ministério Público.
As declarações de governantes socialistas foram prova suficiente para que o juiz de Instrução deixasse cair crimes da acusação referentes ao empreendimento de Vale do Lobo.
Adjudicação de obras públicas e apoio à internacionalização do Grupo Lena: eis como o ex-primeiro-ministro e o amigo planearam ganhar milhões a partir da chegada de Sócrates ao poder. Até à próxima sexta-feira, dia da decisão do juiz Ivo Rosa, a SÁBADO vai publicar vários textos que retratam o essencial da acusação e das defesas dos arguidos.
Segundo o Ministério Público, José Sócrates e Ricardo Salgado foram os expoentes máximos de várias pessoas que terão conspirado para usar os cargos que exerciam para se apoderarem de muitos milhões de euros. Até à próxima sexta-feira, dia da decisão do juiz Ivo Rosa, a SÁBADO vai publicar vários textos que retratam o essencial da acusação e das defesas dos arguidos.
Fase de instrução da Operação Marquês recomeça, esta segunda-feira, com alegações da defesa de Carlos Santos Silva. Advogada defende que a investigação deve ser anulada, porque começou com ilegalidades
"As fontes que vocês têm estão um pouco desorientadas", disse o primeiro-ministro aos jornalistas enquanto entrava para a segunda sessão de inquérito.
Administradores da equipa de Santos Ferreira – incluindo o governador do Banco de Portugal – que aprovaram o crédito sem debate ou confronto de posições podem ser alvo de ações judiciais.
Antigo administrador da PT é ouvido esta quarta-feira pelo juiz Ivo Rosa na instrução da Operação Marquês.
Ex-governante deixou críticas ao sistema judicial no fim da sua audição na comissão parlamentar de inquérito à gestão e recapitalização da CGD.
O ex-ministro está no Parlamento a responder na comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos e queixou-se que a prisão "é um martírio".
Ex-administrador da CGD está preso desde janeiro, mas vai estar no Parlamento para ser ouvido no inquérito à recapitalização da Caixa. Vara pediu para não comparecer, mas deputados recusaram o pedido.
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos vai ter de sair da cadeia e responder à comissão de inquérito ao banco público. A audição está agendada para esta sexta-feira.
Já o ex-primeiro-ministro José Sócrates, também arguido na Operação Marquês, responderá por escrito às questões dos deputados da comissão.
O antigo primeiro-ministro optou por não marcar presença na comissão parlamentar de inquérito à recapitalização e gestão da Caixa Geral de Depósitos.
Carlos Santos Silva "prestava serviços e vendia serviços, vendia conhecimentos" ao grupo de construção civil, acrescentou ex-administrador do Grupo Lena.