Assaltos fundamentais
Nunca fui um sentimental dos PALOP, um arranjo diplomático que, não raras vezes, serviu para polir a imagem de regimes cruéis e autoritários. Coisa diferente são os povos desses países.
Nunca fui um sentimental dos PALOP, um arranjo diplomático que, não raras vezes, serviu para polir a imagem de regimes cruéis e autoritários. Coisa diferente são os povos desses países.
Grupo quer denunciar "parque habitacional subutilizado ou abandonado". Numa primeira fase aplicação tem apenas imóveis em Lisboa, mas quer fazer isto em todo o país.
Amanhã e quarta-feira vai ser debatido na Assembleia da República o programa do segundo governo de Luís Montenegro. Controlar a imigração, redução dos impostos e resolver a crise da Habitação são algumas das prioridades.
O candidato socialista à Câmara Municipal do Porto afirma que quis criar uma campanha com "uma imagem que tivesse a ver com as nossas prioridades" e com capacidade de mobilização. Ainda que tenha acabado a apagar um dos posts que publicou com as imagens enigmáticas.
É um modelo de vida em grupo, com pessoas de várias idades. Cada um tem o seu espaço, mas partilham cozinha, jardim e lavandaria. A ideia é resolver o acesso à habitação aos jovens e combater o isolamento dos idosos.
Diploma já está em vigor, mas PSD aceitou fazer alterações ao mesmo. Especialistas dividem-se sobre riscos associados à lei.
Várias associações alertaram para os efeitos prejudiciais na Natureza da lei e mesmo associações que tinham sido ouvidas reforçam que o diploma deve ser revisitado.
A SÁBADO ouviu o professor catedrático Jorge Malheiros e a ativista Rita Silva sobre a alteração à lei dos solos aprovada em Conselho de Ministros e as opiniões parecem alinhadas: trata-se de um convite à especulação, coloca em risco as àreas rurais e pode originar cidades menos planeadas.
As regras do IMI preveem que o imposto é pago numa única vez (em maio) quando o seu valor é inferior a 100 euros.
A empresa está a fazer o levantamento e registo dos imóveis propriedade do Estado português e estimou que ascendem a 60.000 esses imóveis.
Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.
Movimento Porta a Porta propõe medidas como a regulação das rendas, o aumento da oferta pública de casas e o fim dos despejos.
Não são os privados (senhorios) que têm o dever de assegurar que toda a gente tem uma casa para viver. Essa tarefa é do Estado, que por sinal tem milhares de imóveis devolutos. Também não me parece que o controlo de rendas seja uma boa ideia
Pelo menos 22 cidades portuguesas aderiram à manifestação convocada pela plataforma Casa Para Viver.
Do crescimento de bairros precários a pessoas trabalhadoras sem-abrigo, os preços altos das casas criam vários problemas. Pela quarta vez, manifestação quer pressionar políticos.