
Eleições Turquia: Erdogan à frente na contagem, com 90% dos votos contados
As assembleias de voto encerraram às 17:00, menos duas horas em Lisboa.
As assembleias de voto encerraram às 17:00, menos duas horas em Lisboa.
Mariana Mortágua diz ao que vem: um programa por uma "vida boa", uma política de causas contra a degradação da democracia, com a mira apontada aos especuladores financeiros e ao rentismo. E a ideia de um novo folego ao BE. "Estes 24 anos, esta sala cheia, são só o começo do Bloco de Esquerda", avisou a nova coordenadora bloquistas.
No dia da segunda volta das presidenciais na Turquia, João Carlos Barradas faz uma análise do que se pode esperar desta votação que opõe o presidente Erdogan ao histórico oposicionista Kilicdaroglu.
Convenção do Bloco de Esquerda arranca com a promessa de Mariana Mortágua de "alegria, força e debate", um aplauso a Catarina Martins e as críticas de "isolamento" dos críticos de Pedro Soares.
A guerra de Cavaco é ajudar-se a si próprio, apresentando a sua “década dourada” como um período imaculado de todos os pecados que atribuiu a António Costa: falta de autoridade política; populismo; hipocrisia; abusos de poder; mentiras e violação da ética política.
Durante os 10 anos em que Catarina Martins esteve à frente do Bloco de Esquerda, muita coisa mudou. O que fica de um mandato que acabará neste fim de semana na Convenção que deverá eleger Mariana Mortágua como sua sucessora na liderança?
A respetiva regulamentação deverá ser aprovada pelo Governo no período de 90 dias e deverá estabelecer, entre outros pontos, o modelo de registo clínico dos pedidos de morte medicamente assistida e o modelo de relatório médico final.
António Costa chegou ao Parlamento, com muitos casos para explicar e foi sobre eles que se concentraram a maior parte das perguntas da oposição. Quase todos optaram por fazer intervenções curtas, com perguntas diretas. Mas Costa não fugiu do guião.
Pedro Nuno Santos demitiu-se por excesso de informalidades e mentiras. João Galamba prossegue os maus hábitos. Não são defeitos pessoais. São vícios do poder.
Líder do PSD diz que quer "mudar algumas coisas" na Constituição, mas recusa para já dar pormenores sobre o que quer mudar.
Último debate sobre política geral na Assembleia foi a 22 de março. Primeiro-ministro regressa amanhã para debater com os deputados. Caso Galamba e TAP não estão na agenda oficial, mas Costa não se deve livrar das críticas e questões da oposição.
Seleção do sucessor do procurador José Guerra tem estado envolvido em polémica e reviravoltas, com desistências de candidatos que nunca foram em número suficiente para cumprir o mínimo de três nomes levados a escrutínio à Assembleia da República.
É difícil aferir a que ponto é normal ou adequado que deputados reúnam com governantes e gestores públicos para preparar audições. As opiniões dividem-se, mesmo dentro do PSD, e há quem trace linhas que dividem o que é aceitável do que não é neste tipo de reuniões.
O objetivo é permitir "realizar todas as audições requeridas e acordadas, com vista à conclusão do inquérito e subsequente elaboração do relatório".
O Governo abriu mais vagas para professores de Moral, no Parlamento João Galamba respondeu a tudo, mas não deu todas as respostas. Ainda temos a opinião de Leonor Caldeira, novas sobre o escritor Valter Hugo Mãe e o podcast Conselho de Segurança.
O ministro tinha dois objetivos principais: controlar as suas emoções e vender uma narrativa concorrente com a de Frederico Pinheiro. Passou o primeiro com distinção – e conseguiu sobreviver ao segundo, embora tenha acumulado imprecisões, respostas circulares e, por vezes, silêncio. As dúvidas sobre a sua atuação não desapareceram.