Sábado – Pense por si

O grupo foi  investigado pela PJ por crimes violentos. As maneiras “antigas” terão hoje caído em desuso
João Amaral Santos

O assalto do IRA ao parlamento

A autorização oficial (entretanto revogada) para utilização de luzes de marcha urgente reforçou o estatuto do grupo, que ganhou legitimidade, mas mantém a estética militar, treino físico e liderança "autoritária". Quer passar a partido em 2026 - e esvaziar o PAN. Os bastidores do IRA e as ligações a Cristina Rodrigues, deputada do Chega.

Nas autárquicas teve um resultado residual, em Coimbra
Rita Rato Nunes

José Manuel Pureza: a rezar a Deus e a Marx

Foi o único deputado católico do BE e rosto da luta pela eutanásia: "Não funciono por gavetas". Menos radical que a atual direção, é candidato à liderança do partido. Cinéfilo, bem-humorado e "dá-se com todos" (do PCP ao CDS).

A Casa da Passarella, com as elevações da Serra da Estrela em último plano
Pedro Henrique Miranda

Um Dão de muitas faces

Na Casa da Passarella, Paulo Nunes vinifica com primor um terroir multifacetado, como o provam cinco novidades que se contam entre as mais distintas da região.

As histórias de Balsemão

Em 88 histórias (tantas quantos os anos de vida), traçamos o retrato de Francisco Pinto Balsemão. E ainda: violência e assédio sexual; pessoas que sofrem com a Covid longa.

Luís Filipe Vieira esteve em campanha na Casa do Benfica de Vila Franca de Xira
Carlos Gonçalo Morais

Vieira: Jogar em casa e empatar

Jantou rodeado de alguns amigos de décadas e elementos das suas listas, mas nem por isso Luís Filipe Vieira quis alongar a ação de campanha, substituindo, no fim, a sessão de esclarecimento por uma comunicação com cerca de três minutos.

João Miguel Tavares escreveu um livro sobre a ascensão de Sócrates ao poder e o País que a permitiu
Maria Henrique Espada

João Miguel Tavares: “Temo que seja possível outro Sócrates”

“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”

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