Newsletter de segunda-feira.
O manifesto publicado pela Fundação Para a Saúde exige o regresso dos centros de saúde. "O esvaziamento da ideia do centro de saúde, começou com os agrupamentos dos centros de saúde", diz o antigo diretor-geral da Saúde, Constantino Sakellarides, que é signatário do documento.
Escolheu Medicina para não passar a vida a aviar receitas. Primeiro, foi médico rural em Moçambique e só depois chegou à Saúde Pública, responsável por uma das mais importantes reformas dos centros de saúde. Aos 83 anos vai deixar a vida pública.
Vários especialistas apresentam novas pistas para uma pergunta tão antiga quanto a humanidade: Deus existe? E ainda: entrevista ao antigo diretor-geral de Saúde e dois temas de Natal – o almoço dos jotas e as sugestões de Consoada dos chefs emergentes
Em meio século a sociedade portuguesa, as políticas sociais e a economia mudaram muito – mas várias áreas em que mais se evoluiu são hoje focos de insatisfação social.
"A ideia deste movimento cívico é ser um grito de alerta para o estado de degradação a que deixaram o Serviço Nacional de Saúde (SNS) chegar", explica Bruno Maia. Manifestação ocorre este sábado.
Aplicável apenas às baixas de curta duração até três dias, a ideia é permitir que sejam os utentes a preencher a declaração, sob compromisso de honra, que é depois emitida pela linha SNS 24, numa primeira fase, através de contacto telefónico e, posteriormente, de forma digital.
Não há calendário, programa (“não temos um papel”), ninguém sabe o que acontece às Administrações Regionais de Saúde (ou a quem lá trabalha) e já há fornecedores a perguntar a quem passam, afinal, a fatura.
Estudo sobre a sustentabilidade do sistema de saúde reúne mais de 40 recomendações elaboradas por mais de 30 peritos de várias áreas.
O ministro da Saúde vai deixar de controlar tudo, mas as competências do novo CEO do SNS ainda não estão completamente definidas. Nem o seu poder real.
O caos nas urgências de obstetrícia não sai das notícias. Mas o problema nem é novo nem se prevê que fique resolvido já. A SÁBADO foi falar com especialistas para perceber as causas e as soluções possíveis para os dramas do Serviço Nacional de Saúde.
O plano de vacinação contra a covid-19 está dividido em três fases, a primeira das quais, a decorrer, abrange profissionais de saúde e idosos e pessoal que os acompanha nos lares. Esta fase, que se prolonga até final de março, inclui também profissionais das forças armadas, forças de segurança e serviços críticos.
A Agência Europeia do Medicamento informou que não havia "provas" de que a vacina da Pfizer não fosse eficaz contra nova estirpe que surgiu no Reino Unido.
Especialistas defendem que os métodos de proteção – o uso da máscara e distanciamento social - mantêm-se eficazes contra a mutação do SARS-CoV-2.
O especialista em saúde pública, Constantino Sakellarides, aponta que, mesmo sendo mais fácil a transmissão desta variante, a eficácia da vacina não será comprometida desde que a mutação não interfira com o antigénio que está na coroa do vírus.
Segundo o antigo diretor-geral da Saúde Constantino Sakellarides o coronavírus "vai ser domesticado como o vírus da gripe".
