
Estado vai alienar nove imóveis públicos e colocar 14 terrenos em parceria público-privada
Os imóveis incluem terrenos nos concelhos de Lisboa, Amadora, Porto, Almada, Oeiras, Albufeira e Faro.
Os imóveis incluem terrenos nos concelhos de Lisboa, Amadora, Porto, Almada, Oeiras, Albufeira e Faro.
"O problema principal é a falta de recursos humanos, nomeadamente, de médicos, de enfermeiros, de psicólogos, de técnicos, de uma série de outras profissões",diz o bastonário.
O primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, nomeou, esta sexta-feira, uma “ministra” gerada por inteligência artificial, Diella, para supervisionar concursos públicos e garantir transparência, mesmo sem estar fisicamente presente.
À semelhança do ano passado, Fernando Alexandre voltou a comprometer-se com a valorização dos profissionais, recordando os desafios enfrentados na educação e o caminhou que começou a trilhar.
A dois dias do início do ano estavam ativas mais de 1.121 ofertas de trabalho a professores, por escolas com horários por preencher. Sinais sugerem agravamento do défice de docentes. Noutro tabuleiro, dos auxiliares, mantém-se, por enquanto, o risco de greves.
Com 28 anos de experiência, a professora do 1.º ciclo alerta para a medicalização. “Como posso exigir a uma criança de 6 anos que tenha uma concentração máxima, quando os adultos à volta não a têm.”
A redução do número de estudantes a entrar para o ensino superior é, por isso, uma tragédia que importa solucionar.
O descarrilamento do ascensor põe em causa o plano de manutenção da Carris. Empresa que venceu o concurso era estreante no setor e apresentou proposta por metade do preço-base. Carris diz que "exigências devem ser as adequadas de forma a não implicar uma limitação indevida da concorrência."
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
Pelo menos 10 dirigentes e militantes locais, ou os seus filhos e irmãos, entraram nos quadros da função pública através da autarquia liderada por Frederico Rosa.
A nova modalidade deverá ser anunciada "até ao final do corrente ano e apenas serão elegíveis faturas emitidas a partir da data desse anúncio", referiu fonte oficial do ministério liderado por Joaquim Miranda Sarmento.
Entre os milhares de cursos disponíveis, 40 ficaram sem qualquer aluno colocado. Orlando Rodrigues, do Instituto Politécnico de Bragança, alerta que “os cursos que ficam com menos candidatos são os que fazem mais falta ao mercado de trabalho”.
Resultados serão divulgados no domingo.
No ano passado "havia 164 horários sem professores atribuídos, e agora há mais de três mil", alertou José Feliciano Costa, secretário-geral da Fenprof.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.