Depois de terem sido presentes no sábado a um primeiro interrogatório judicial, dois dos detidos ficaram em prisão preventiva, a medida de coação mais gravosa, e os outros dois sujeitos a apresentações periódicas às autoridades, além de proibições diversas.
As buscas foram motivadas por crimes de detenção de arma proibida e de ofensas à integridade física e estão relacionadas com agressões na Rua do Benformoso, em Lisboa.
Os acessos ao centro da cidade e locais de arraial vão ser condicionados no início da noite, visando "permitir a circulação de pessoas nos mais diversos locais de festividades e diversão em segurança".
Vai existir "um inquérito para se perceber" o que aconteceu no domingo junto ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
Cerca de 50 ativistas climáticos manifestaram-se junto ao aeroporto de Lisboa num protesto para criar "disrupção da hora de pico dos voos".
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP não revelou se os três detidos, entre os quais os líderes do partido Ergue-te, Rui Fonseca e Castro, e do grupo de extrema-direita 1143, Mário Machado, foram já libertados.
O suspeito colocou-se em fuga, mas entregou-se às autoridades duas horas depois. O atropelamento ocorreu pelas 0h10 de hoje, na zona de Santos,
Suspeito fugiu num motociclo. Vítima foi assistida no local, mas acabou por morrer.
Alegada violação terá ocorrido entre as 02h00 e as 05h00 deste domingo, tendo o alerta sido dado para o 112 por um taxista que ao passar na Rua do Benformoso encontrou a mulher deitada no chão e prostrada.
Operação visa sete mandados de busca domiciliária e quatro mandados de detenção.
Foram detidas pessoas por condução com excesso de álcool, por falta de habilitação legal, tráfico de droga, violência doméstica e por situação irregular em território nacional.
"Quem está em território nacional ilegal tem de ter consequências e não pode exercer atividade ou não pode permanecer em situação de ilegalidade", frisa Leitão Amaro.
Está a ser realizada uma operação de fiscalização a estabelecimentos comerciais e pessoas, visando a sua legalidade em território nacional.
A PSP vai estar presente de "forma discreta" nas mesmas, revelou o comandante metropolitano, superintendente Luís Elias.
A ministra referiu que "as circunstâncias sobre o que aconteceu" na segunda-feira vão ser averiguadas pela Inspeção-Geral da Administração Interna, a quem pediu um inquérito "com caráter de urgência".
Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.
