
Contra o silêncio, o Alkantara Festival volta a trazer-nos a arte como arma
Em Lisboa, o Alkantara Festival regressa para dar a volta ao globo, de Portugal ao Líbano e à Palestina, reconstruindo a dança, o teatro e convenções sociais e artísticas.
Em Lisboa, o Alkantara Festival regressa para dar a volta ao globo, de Portugal ao Líbano e à Palestina, reconstruindo a dança, o teatro e convenções sociais e artísticas.
Dois mundos enlaçados mas insolúveis e uma história de amor contemporâneo. O filme, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, chega aos cinemas.
Setembro traz a reabertura em força dos teatros. Olhámos para a programação das salas, de norte a sul do País, e falámos com seis atores e encenadores que vamos poder ver nas próximas semanas.
O festival vai decorrer este ano de 15 a 30 de novembro em Lisboa e terá espetáculos como "A Noiva e o Boa Noite Cinderela", de Carolina Bianchi, e "Querida Laila", do palestiniano Basel Zaraa.
O livro de Mariana Jones é de uma simplicidade tal que não configura qualquer promoção da homossexualidade. Mas esta é uma discussão que podemos ter (e devemos, considerando a homofobia ainda presente em Portugal).
A newsletter de segunda-feira.
O líder do PS quer acordos para “valorizar” as carreiras dos professores, dos profissionais de saúde e das forças de segurança. Mas só nos próximos 60 dias, de preferência num orçamento rectificativo. Findo esse prazo, a nossa Cinderela transforma-se em abóbora e já não consegue assinar acordo nenhum.
Uma década de carreira é só um pretexto para duas grandes festas, em Lisboa e no Porto. Antes, a fadista fala-nos da sua história, do momento que vive o género musical e da sua atitude perante a música e a vida.
O PS atacou os termos de Passos Coelho, mas também tem cadastro de impropérios. Não há inocentes.
O problema político em que o Congresso falhou por omissão é muito mais importante para o futuro do PSD do que a táctica eleitoral. Centra-se na política de alianças, muito para além dos acordos eleitorais, mas sobre a governação.
Para Luís Montenegro, os socialistas são os "cristãos novos" das contas certas. Mas há muitas promessas para descolar do trauma da troika.
Luís Montenegro fez um discurso a dois tempos: um para dentro do PSD, outro para o país. No primeiro acenou com o risco do "gonçalvismo" de Pedro Nuno Santos, no segundo mostrou-se "moderado".
O líder social-democrata considerou que o "mais fanático defensor" da geringonça chama-se "camarada Pedro e tem uma Cinderela chamada camarada Mortágua".