Companhia aérea Iberia denuncia ataque a base de dados
Acesso externo não autorizado não comprometeu, todavia, a segurança dos voos.
Acesso externo não autorizado não comprometeu, todavia, a segurança dos voos.
Especialistas explicam à SÁBADO que esta altura representa uma mina de ouro para os burlões e deixam conselhos para que não fique lesado esta época festiva.
Maria Lúcia Amaral vai ter uma reunião com o ministro das infraestruturas "para decidir o retomar das funções do grupo de trabalho".
Hackers manipularam a plataforma de inteligência artificial da empresa Claude Code para recolher senhas e dados, processá-los e analisá-los.
Na sequência de notícias de que na Noruega e Dinamarca haveria dispositivos de controlo remoto.
Nenhuma tecnologia, por mais avançada, pode compensar a falta de consciência e responsabilidade humana. O erro humano continua a ser a principal causa de incidentes de segurança — e isso não resulta de má-fé, mas de desinformação e hábitos incorretos.
"Nós não queremos concorrer em preço, nós queremos concorrer em oferecer o que se chama 'value for money'", diz o presidente executivo da Vodafone.
Hoje o ISPSI é muito mais do que uma academia de polícia. É um centro de pensamento estratégico sobre segurança interna, capaz de articular o conhecimento académico com as necessidades operacionais.
Ficar na sanita a fazer scroll nas redes sociais ou a responder a mensagens é a principal causa do aparecimento de hemorroidas, alertam os especialistas.
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.
Bloco Patriótico pró-Rússia obteve 24,26% dos votos.
Questionado sobre as alegações de ingerência russa nas eleições, Dodon disse que "a interferência foi por parte do Ocidente".
A decisão foi tomada após uma análise da empresa sobre as alegações de que a plataforma Azure da Microsoft é utilizada por Israel para armazenar ficheiros com dados de chamadas telefónicas obtidos através de vigilância de civis palestinianos em Gaza e na Cisjordânia.
Mas e quando essa mesma tecnologia começa a decidir onde e quando a polícia deve patrulhar? E quando algoritmos começam a definir quem tem mais probabilidade de cometer um crime? Que tipo de sociedade estamos a construir quando entregamos a uma máquina a antecipação do desvio e do perigo?
A PSP enfrenta hoje fenómenos que não existiam ou eram marginais em 2007: ransomware, ataques híbridos a infraestruturas críticas, manipulação da informação em redes sociais. Estes fenómenos exigem novas estruturas orgânicas dedicadas ao ciberespaço, com autonomia, meios próprios e formação contínua.