
"The Last of Us", uma forma de olhar para a humanidade
Quatro anos depois do que aconteceu no final da primeira temporada, como estão Joel (Pedro Pascal), Ellie (Bella Ramsey) e Tommy (Gabriel Luna)? A resposta começa agora a ser desvendada na Max.
Quatro anos depois do que aconteceu no final da primeira temporada, como estão Joel (Pedro Pascal), Ellie (Bella Ramsey) e Tommy (Gabriel Luna)? A resposta começa agora a ser desvendada na Max.
Miguel Ferreira esteve no NOW e disse ainda que a escolha de Chernobyl como alvo visa aumentar a pressão sobre Zelensky.
O cientista é o autor de um novo livro em que aborda vários temas que geram reações fortes das pessoas, das terapias alternativas à participação das pessoas transgénero no desporto feminino. Garante que "os bons amigos" não se perdem em discussões.
A central de Three Mile Island protagonizou o pior incidente nuclear em território norte-americano nos anos 1970. Agora, um dos reatores, que esteve em funcionamento até 2019, vai ser reativado para abastecer de energia os centros de dados para Inteligência Artificial da tecnológica.
Aos 47 anos, João Tordo é autor de 17 romances e um dos argumentistas da série Rabo de Peixe. Está agora a escrever uma novela original para a SÁBADO, que vai ser publicada em fascículos no verão.
Este sábado a Alemanha desligou três reatores ainda ativos e despediu-se assim da energia nuclear.
É a segunda Páscoa que a Europa vive em estado de guerra. O sangue derramado obriga a uma reflexão profunda, para crentes ou descrentes de todas as origens. Pode não servir para nada, mas cumpre uma obrigação natural. Este é um relato heterodoxo e pessoal. Mas espero que transmissível.
Para quem não foi mobilizado, é preciso saber passar o tempo e parar de pensar nas bombas, nem que seja a lançar linha e anzol num lago gelado perto da frente de batalha.
Começou por ser um dos videojogos de maior sucesso da última década, agora tem o potencial de ser uma das séries mais importantes dos últimos tempos. The Last Of Us chega à HBO Max a 16 de janeiro.
A URSS foi para muitos a esperança de um mundo fraterno, solidário e igualitário. Um raio de luz contra o capitalismo. Mas acabou por se tornar um sinónimo de tirania, terror e servidão, que deixou para trás um legado de muitos milhões de mortos
Há duas narrativas sobre a invasão da Ucrânia. Uma, baseada na realidade. Outra, na suposição e na conspiração. A guerra também se trava no campo de xadrez onde se jogam memórias e falsas memórias. Um exemplo.
Físico critica os ministros do Ambiente e partidos como PAN, Verdes e organizações que não se baseiam na ciência. Defende que a energia nuclear é mais segura e limpa e que temos de derrubar os preconceitos.
Como é o mundo secreto dos jovens do Opus Dei? Foi isso que fomos descobrir, numa reportagem que envolveu residências universitárias, clubes de tempos livres e quatro colégios (em Lisboa e no Porto). E ainda: um dia com Santana Lopes na Figueira da Foz e entrevista com o físico nuclear que critica os ambientalistas.
Entrámos numa nova fase da guerra contra a Ucrânia. Época esperançosa para alguns, ruinosa para outros, mas sobretudo preocupante para todos. Não é possível voltar atrás. Mas “ir para a frente” tem demasiados significados.
Este é um assunto que tem mesmo de ser discutido porque influencia directamente o quotidiano e o futuro de todos nós. E o futuro (se é que queremos que eles tenham um futuro) dos nossos filhos e dos filhos dos nossos filhos.
Por causa da invasão da Ucrânia, retoma-se a velha discussão sobre a energia atómica, as suas promessas e as suas desgraças, o seu reino de luz e sombras.