Em Democracia, não há candidatos únicos, uma só vontade, um só caminho. Quem quer tudo na ordem sujeita-se a um dono e ao mando da sua vontade. Ou de um pequeno grupo que despreza os contrários, que os limita ao ponto de os calar, sufocar e até matar.
O líder do Chega diz que Marcelo "desmentiu cabalmente e categoricamente" objeção a que o partido faça parte de uma solução governativa à direita.
André Ventura pondera avançar para uma comissão de inquérito aos negócios do lítio e hidrogénio, exige ser ouvido na formação do governo da AD e quer ficar com a sala ocupada pelo PCP ou pela IL no parlamento. A Luís Montenegro já enviou uma SMS: “Temos a chave para uma solução estável para o País.”
A opinião é de dois politólogos: Governo tem é de ser "mais competente" que o anterior para aguentar a legislatura.
Segundo o deputado do Chega, vive-se atualmente "uma ditadura mental de esquerda" à qual prometeu combate, o que considerou que só se pode fazer caso de se reforme "profundamente e bem o ensino básico, secundário e superior".
Rui Rio teve dificuldade em sair da teia que André Ventura montou para o debate entre o líder da oposição à direita e o seu principal desafiador. Possibilidade de acordo pós-eleitoral não foi posta de parte pelo líder do PSD.
Francisco César, filho do histórico Carlos César, vai ser cabeça de lista do PS no círculo dos Açores nestas Legislativas. Em entrevista à SÁBADO, diz que se for preciso vai estar contra o seu partido no Parlamento.
Presidente do PSD e recandidato ao cargo diz que direção do partido tem a opinião de que o partido deve concorrer sozinho nas eleições de 30 de janeiro de 2022. E exclui acordos com o Chega.
O liberal em pré-campanha ainda admitia, se fosse Presidente, dar posse a um governo com apoio do Chega, apesar de não ter dúvidas em chamar-lhe "racista, xenófobo e troca-tintas". A entrevista dura ao candidato a Belém, na íntegra.
