O amigo americano - a intervenção dos EUA no PREC
O golpe militar de 25 de abril de 1974, em Portugal, terá apanhado desprevenidas as autoridades norte-americanas. Todas? Não
O golpe militar de 25 de abril de 1974, em Portugal, terá apanhado desprevenidas as autoridades norte-americanas. Todas? Não
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Na opinião do líder do PS, “não há nada que possa ser aproveitado” da proposta do Governo.
O republicano toma posse como presidente dos Estados Unidos esta segunda-feira. Luís Tomé, especialista em relações internacionais, teme por exemplo que a solução para a Ucrânia acabe por favorecer a Rússia.
A uma semana das presidenciais americanas, continua a polémica sobre as relações entre Donald Trump e a Rússia. Não é o único problema em aberto, mas não pode deixar de ser reconhecido como essencial.
O novo romance do jornalista e escritor fala de desinformação e geopolítica, e foi mote para uma conversa sobre Putin, Trump, os "bots" nas redes sociais e o jornalismo em Portugal.
Seja Harris ou Trump a ganhar as presidenciais americanas, a insistência para que europeus (e o Canadá) invistam mais na OTAN vai continuar.
Revoltas de classes, estratos, profissões, umas vezes bem definidas e consolidadas, outras vagas, sentimentais ou mal comunicadas. Não vale a pena fingir que não estamos aqui.
O ano não termina sem a chegada do "spin-off" da série espanhola (esta sexta, 29). São oito episódios de pura nostalgia, para uma viagem ao passado de Berlim e um raio-X a um assalto de 44 milhões.
Os novos líderes entraram agora na fase do espelho mágico. Perguntam-lhe quem poderá ser mais belo na governação sobre a terra. E quem dá mais e menos jeito ao adversário.
As eleições dividiram o país, mas um futuro governo de Donald Tusk não mudará o trajeto polaco: maior exército europeu, economia em crescendo e mais peso geopolítico na União Europeia. Retrato de uma potência em ascensão.
Apresentou-se em 2019 como um programa padrão para as produções da Apple TV+. Acertou em quase tudo e é a prova viva de que a fórmula resulta. Esta 4.ª feira arranca a terceira temporada.
A central de propaganda do Governo, cada vez mais sofisticada – e cara – é uma peça central de uma conceção de poder estruturalmente antidemocrática.
Sob as longas horas de vigilância do corpo diplomático na capital, surge amiúde a ideia de que Portugal serve como uma eficaz Cavalo de Troia para a penetração de potências rivais ao espaço transatlântico.
O ardil de o Kremlin nunca ter declarado concretamente os objetivos estratégicos que pretendia alcançar com a invasão, ainda lhe oferece alguma margem de manobra para escolher o "momento da vitória".
Trastuzumab deruxtecano é o novo medicamento intravenoso que tem feito desaparecer 16% dos casos de cancro da mama.