
Fenprof diz que plano para ter mais docentes tem "vistas curtas"
A federação considera que a proposta para minimizar a falta de professores nas escolas melhorou, mas que deveria ter "ido mais longe".
A federação considera que a proposta para minimizar a falta de professores nas escolas melhorou, mas que deveria ter "ido mais longe".
Joaquim Miranda Sarmento entrou para o Estado com apenas 20 anos e ascendeu na carreira académica e no PSD, partido de que é militante desde jovem. Está, agora, no centro do furacão.
Começou como trabalhador-estudante e acumulou duas décadas de experiência nos circuitos das Finanças, do poder em Belém e da política partidária. Foi apadrinhado por Catroga e Cavaco e fez carreira académica nas faculdades da elite da esquerda. Terá uma relação potencialmente difícil com o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno.
A sua newsletter de terça-feira.
A porta-voz do partido da natureza defende, previsivelmente, a economia verde. O líder da Iniciativa Liberal bate-se pelo salário médio de 1500 euros líquidos, até 2028. E ambos querem segurar o eleitorado jovem, mas não podiam ser mais diferentes.
Cai o IUC, os professores afinal já podem ter o tempo de carreira contado, os aumentos de alguns funcionários públicos são antecipados e há promessas várias aos pensionistas. Confirma-se: há eleições à vista.
Joaquim Miranda Sarmento, o ministro-sombra das Finanças do PSD, diz que as medidas de alívio fiscal serão centradas no IRC e IRS, dá prioridade aos professores sobre as outras carreiras e foca-se nos serviços públicos: “Não há um que funcione bem”. Sobre a 'Operação Influencer' prefere esperar por mais informação, mas admite que se a Justiça falhar "terá de haver consequências”.
Socialista defende importância de motivar médicos e defende criação de "um parque habitacional bem maior" do que o existente.
Após ter sido afastado do governo, no final do ano passado, Pedro Nuno Santos pode afirmar-se como a mais influente oposição interna do partido.
O secretário de Estado da Educação reuniu com a FNE e a Fenprof. Sindicatos vão aguardar contrapropostas mas criticam mudanças na formação e na progressão dos docentes.
Diploma foi reformulado depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter vetado a primeira versão.
Desde a crise política provocada pela não demissão de João Galamba que as relações entre Belém e São Bento ficaram mais tensas. O Presidente da República tem multiplicado os recados ao Governo e, agora, ameaça com o veto político ao pacote para a Habitação.
Agora que a Jornada Mundial da Juventude deixou para trás a imagem de que sabemos improvisar voluntariosas festas milionárias sem adjudicações por concurso, é tempo de voltar ao País que essencialmente somos.
Governo recusa dizer o que muda no diploma dos professores por resultar de interação entre Primeiro-Ministro e Presidente da República.
"Se o devolvemos com alterações é porque entendemos que respondemos às preocupações que o Presidente da República tinha assinalado, apontou Mariana Vieira da Silva, após o Conselho de Ministros.
Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu aspetos positivos ao diploma, mas justificou a devolução do texto sem promulgação "apontando a frustração da esperança dos professores ao encerrar definitivamente o processo".